“…Ver também Weber (2018), que abordou a aplicabilidade das teorias da etnicidade para discutir a potencialidade dos processos de migração na geração de identidades coletivas, a partir de pesquisas sobre migrações internas no país, divulgadas em teses, dissertações e artigos acadêmicos. Segundo Silva (2010;, no processo de regionalização de Carajás, tem ocorrido a construção de um saber ordinário, composto de estereótipos discricionários sobre o maranhense, com expressão e circulação, especialmente em anedotas e rimas de histórias.…”