Care for Preterm Child in House: Fatherly Experiences

Abstract

Objective: to apprehend the paternal experiences related to the care provided to the preterm child at home by comparing the parents participating or not in the care protocol. Method: a qualitative research, conducted from July to October 2017, with 24 parents of preterm infants after discharge from a teaching hospital in the state of Paraná, Brazil, who participated or not in a care protocol during the period of hospitalization. The analysis was performed through the Collective Subject Discourse. Results: the parents who had the opportunity to participate in the protocol at the hospital reported that this care was important so that they could help their partners with their children at home. However, the parents participating or not in the protocol realize that the mother has a greater bond because of the possibility of greater time availability and because they are the nursing mothers and refer to work as a barrier to child care. Conclusion: the parents participating in the protocol report that it had a positive impact on their child care at home, in contrast, non-participating parents reported that having been included or not in the protocol did not interfere with their conduct at home. However, both groups agree that cultural factors and work are barriers to child care.

Conteúdos Sobre Prematuros Veiculados Por Familiares Em Mídia Social

“…Entretanto, condições como elevado número de procedimentos invasivos, carência contínua de luz, barulhos, ambiente e manuseio excessivo durante a assistência ocasionam efeitos adversos que provocam mudanças no desenvolvimento futuro da criança prematura. 22 Assim, constatou-se o conhecimento materno acerca da fototerapia condiz com os estudos e a importância desses cuidados para as mães, já que estes compuseram os posts. No entanto, não se pode precisar se, durante a hospitalização, as mães e demais familiares receberam orientações específicas sobre a fototerapia.…”

“…O Recém-Nascido Prematuro (RNPT) pode ser classificada de acordo com a idade em cinco grupos, em que o RNPT extremo é aquele com menos de 28 semanas, o RNPT muito prematuro é aquele que nasceu entre 28 e 32 semanas de gestação e o RNPT moderado a tardio é aquele que nasceu entre 32 e 37 semanas. 22 Com isso, o nascimento de uma criança prematura não é uma entidade única, mas o desfecho final de múltiplos determinantes. O processo que resulta no nascimento de um prematuro se inicia na gestação, em um curso contínuo, a partir de condições de risco pré-concepcionais e da gestação, com possíveis repercussões durante toda a vida da criança e dos familiares.…”

“…Enfatiza-se que a prematuridade tem ocupado o primeiro lugar nas causas de óbitos nos primeiros cinco anos de vida, desde os anos 1990. 1,22,27 Tais dados mostraram que as mães reconheceram que a criança prematura apresenta especificidades distintas daquelas nascidas a termo, como o peso e o cumprimento e, por isso, necessitam de cuidados específicos, devido às características. Assim, destaca-se a importância do acompanhamento dessas crianças ao longo do desenvolvimento destas, especialmente nos primeiros meses de vida, período no qual se espera que estas alcancem marcos das crianças a termo.…”

Maternal difficulties in home care for newborns

“…Também, observou-se que as primigestas delegavam a atividade para os pais, o que vai ao encontro de estudo desenvolvido em Londrina, Paraná, em que, após a alta hospitalar, os companheiros auxiliavam na realização da troca de fraldas, de roupas e no banho do recém-nascido, atribuído à insegurança das mães quanto à realização da técnica, bem como a partilha de atividades (11) . Em contrapartida, estudo com primigestas no Ceará obteve que este procedimento era realizado pelas avós maternas, devido ao medo das mães e a inexperiência destas (10) .…”