“…Especialmente na floresta atlântica brasileira (senso estrito -Joly et al 1991), temos apenas os estudos recentes de Talora & Morellato (2000) e Morellato et al (2000). Ao mesmo tempo, enquanto os estudos fenológicos em comunidades têm se multiplicado nos últimos anos, são poucos os estudos enfocando uma ou poucas espécies, abordando a dinâmica temporal das populações, nos Neotrópicos em geral (Augspurger 1981, Bullock 1982, Porras 1991 e, em particular, no Brasil (Alencar et al 1979, Alencar 1990, Peres 1994, Scariot et al 1995.…”