“…A composição de um leque de possibilidades diversificadas de representações da aparência, envolvendo idosos acabava sendo dicotomizada, não incluindo, possivelmente, a totalidade das experiências de ser velho. Estudos subsequentes e mesmos os mais recentes sobre a dicotomização da apresentação pessoal e coletiva da velhice presentes no imaginário social mostraram, no entanto, que passados quase 15 anos a situação não se modificou muito (Laranjeira, 2010;Plens, Domingues, Batistoni, & Lopes, 2012;Piccoli, Lopes, Araújo, & Graeff, 2012;Silva, Cachioni, & Lopes, 2012;Camarano, 2016;Fin, Portella, & Scortegagna, 2017).…”