Para Ronald Bergman (in memorian), por ter me apresentado ao universo da dança. Para Raíssa Gorbatchof (in memorian) por ter sido uma grande interlocutora desta pesquisa e por seu importante papel na inclusão oficial da diversidade sexual e de gênero no cerne da quadra junina de Belém. Para Patrícia Ferraz (in memorian) em homenagem às tantas vítimas da homo/lesbo/transfobia. Para Gabrielle Pimentel e Thayla Savick, amigas queridas e interlocutoras imprescindíveis. Para Junior Manzinny, Ocir Oliveira, Suellen Silva, Raphaelly Mandelly e Bruno Salvatore pelo acolhimento incondicional durante o trabalho de campo. Para todos os quadrilheiros de Belém. Para Marcus Negrão, por tudo.
AgradecimentosA Antônio, João e Pedro, os santos juninos, por abrirem os caminhos.Aos meus pais e toda a minha família por, ao seu modo, compreenderem e apoiarem minha jornada.Ao Marcus Negrão por, a cada dia, contribuir para que eu me torne uma versão melhor de mim mesmo. E pelas fotografias que produziu durante meu trabalho de campo e pelo apoio incondicional de todos os dias. À Laura Moutinho, orientadora querida, por ter acolhido o meu projeto de pesquisa e por me presentear com um generoso período de formação intelectual.À Cristina Donza Cancela, minha orientadora no mestrado, por ter me apontado os caminhos dos estudos de gênero e sexualidade em Antropologia. À Lívia Negrão, orientadora da graduação, por ter me mostrado a Antropologia.A Peter Fry e José Guilherme Magnani pelas excelentes leituras e observações apontadas em meu exame de qualificação.