Inclusion of children with cerebral palsy in basic education

Abstract

| The aim of the study was to analyze the inclusion of children with cerebral palsy in elementary schools. The sample consisted of 31 children between 1 and 11 years old, with a mean of 5 years and 2 months, coming from 2 rehabilitation centers and their leaders and teachers. As for functionality, 71% are Gross Motor Function Classification System (GMFCS) level I, 51.6% are diplegic and 58.1% had cerebral palsy during the prenatal stage. Regarding economic classification, 54.8% of the families were in class C. A neurological evaluation form was applied. A gross motor evaluation using the GMFCS; a socioeconomic assessment using the Brazilian Criteria for Economic Classification and the School Function Assessment were done. The results revealed that these children perform their activities in all aspects of the school participation, although they require constant supervision, moderate assistance and minimal adaptation. These results may be useful to better adapt the school environment, for a better targeting of assistance provided and to plan clinical interventions with these children.

Percepções Sobre o Processo de Inclusão de Estudantes com Paralisia Cerebral no Ensino Regular de uma Cidade da Fronteira Oeste do RS

“…Vale destacar que o texto, que discorre sobre Adaptações Curriculares nos Parâmetros Curriculares Nacionais e insere a PC na categoria das deficiências físicas, afirma que não necessariamente esta condição apresenta comprometimento cognitivo, sendo mínimas as adaptações para este tipo de tarefa (BRASIL, 1998). A necessidade maior de assistência vai no mesmo sentido dos resultados de Rézio (2014) que mostrou que as crianças necessitam de uma adaptação mínima para participar das atividades escolares, como por exemplo no quesito participação escolar, as crianças com PC realizam as atividades em todos os aspectos, porém necessitavam de uma supervisão constante.…”

“…No presente estudo houve concordância entre as respostas dos responsáveis e dos professores na necessidade de assistência e adaptação da tarefa "obediência a ordens de adultos e regras da escola". Nesta perspectiva, também no mesmo estudo de Rézio (2014), a principal dificuldade foi em relação `a obediência, ordem e regras básicas para o convívio com os colegas, que nesse quesito os alunos possuem mais dificuldade.…”

“…Pontualmente, neste estudo, no qual a amostra foi composta por estudantes com PC, os resultados indicam que o auxílio de assistência, resulta nas principais barreiras, sendo estas, atitudinais e pedagógicas, pois a necessidade de adaptações arquitetônicas foi menos percebidas. Como em outros estudos, ressalta-se a importância da formação e capacitação de professores, assim como, do conhecimento, que dar-se-á através da busca e troca de informação entre a escola e a família, aspecto crucial para o processo de inclusão, visto que o despreparo, o desinteresse, a falta de iniciativa e o envolvimento são barreiras atitudinais provenientes da incapacidade dos recursos humanos (MENDES, 2002;SOUZA, 2007;RÉZIO;FORMIGA, 2014).…”

“…A inserção de estudantes com Paralisia Cerebral (PC) no ensino regular tem sido um desafio para a comunidade escolar e para a família. Entretanto, conhecer o diagnóstico clínico e os fatores determinantes se torna uma importante tarefa, visando facilitar a elaboração de estratégias relacionadas aos aspectos organizacionais, ambientais e sociais que influenciam as práticas educacionais (RÉZIO;FORMIGA, 2014). Nesse sentido, os mesmos autores destacam que as Instituições de Ensino devem estar preparadas para minimizar as dificuldades encontradas, sabendo que estão sujeitas a receber estudantes com PC, tornando-se fundamental conhecer as características individuais, a fim de atender as necessidades específicas, já que esta deficiência se manifesta de diferentes formas.…”

Concepção do cuidador acerca do desenvolvimento da criança com paralisia cerebral após intervenção fisioterapêutica

“…A encefalopatia crônica não progressiva na infância (ECNPI), comumente conhecida como paralisia cerebral (PC) foi pela primeira vez referida em 1862 por William John Little, quando este publicou um trabalho sobre a relação do parto complicado e prematuro com as alterações físicas e mentais nas crianças (Rézio & Formiga, 2014). Apesar do termo ECNPI designar essa patologia em sua completude e especificidade, atualmente, a maioria dos estudos ainda utilizam o termo PC (Monteiro, Abreu & Valenti, 2015).…”