“…Primeiramente, destaca-se que 14 (60,8%) dos 23 estudos selecionados para esta revisão foram publicados no ano de (Cuervo et al, 2015;Batista et al, 2015;Sordi et al, 2015) ou com foco na educação permanente (Almeida et al, 2019), no exercício da preceptoria (Lima & Rozendo, 2015), na adoção da abordagem da EIP Câmara et al, 2015), na produção de mudanças para a formação em saúde (Costa & Borges, 2015;Madruga et al, 2015;Forte et al, 2016;Moraes et al, 2017;Magnano et al, 2019) e para os serviços de saúde (Rezio et al, 2015;Rezio et al, 2017). Além disso, alguns estudos declararam objetivos voltados a relatar, descrever, compartilhar experiências e vivências nos Programas Flores et al, 2015;Forte et al, 2016;Pereira et al, 2017;Santos & Lima, 2018;Silva et al, 2019), tecer históricos (E5) e/ou caracterizar as trajetórias, concepções, percepções e expectativas sobre os Programas (Cuervo et al, 2015;Sordi et al, 2015;Santos & Batista, 2018), discutir a integração ensino-serviço (Conceição et al, 2015) e apresentar reflexão teórica acerca dos conceitos sobre saúde, educação e trabalho que influenciam o PET-Saúde (Silva et al, 2015). Para atender a esses objetivos, 16 estudos (Lima & Rozendo, 2015;Câmara et al, 2015;Cuervo et al, 2015;Flores et al, 2015;Batista et al, 2015;Madruga et al, 2015;Rezio et al, 2015;Forte et al, 2016;Rezio et al, 2017;Santos & Batista, 2018;Santos & Lima, 2018;Magnano et al, 2019;Sil...…”