O infanticídio como expressão da violência e negação do mito do amor materno

Depressão pós-parto e Psicanálise: uma análise sobre a experiência de Brooke Shields

“…Por isso, verifica-se que a mulher, ao se tornar mãe e não se sentir realizada, culpa-se por não ter alcançado a maternidade idealizada, entendendo que falhou em sua tentativa de servir ao desejo do outro, já que este parece exigir dela que sempre goze. Pinheiro (1991) afirma que a falta de prazer que o nascimento de um filho proporciona a mulher é importante para a elaboração da separação de corpos mãe-bebê.…”

amor en América Latina: Entre el amor romántico y el cuidado

“…Es decir, hay un reconocimiento del aumento de este tipo de prácticas ante una población envejecida y de la complejidad de una labor que supone trabajo no sólo material sino emocional. Finalmente, y de manera especial, dos de los artículos revisados hablan del amor materno como un mito: en el primero, se presenta un análisis estadístico de casos de infanticidio (Pinheiro, 2018); en otro, se analizan las representaciones de mujeres que no son madres y que rechazan que el amor materno sea definitorio en su identidad como mujeres (Patias y Buaes, 2012); es decir, buscan romper la asociación de ser cuidadora con ser mujer. .…”

“…Es en ese espacio que surgen significados diversos a las representaciones generalizadas sobre el amor e incluso pueden contravenirlas (Sabido y García-Andrade, 2015). Esta dimensión es muy poco abordada, salvo en el caso de Palumbo (2018) y en los estudios etnográficos (Pocahy, 2012;Ríos, 2018).…”

POLÍCIAS E HOMICÍDIO: a partir de uma revisão de literatura

“…Nos trabalhos estudados, a interpretação biológica do infanticídio ficou questionada. Foi observado que as mulheres autoras de infanticídio encontravam-se cotidianamente isoladas, submetidas a trabalhos precarizados e a relações familiares repressivas e autoritárias (PINHEIRO, 2018).…”