“…Inúmeras pesquisas têm mostrado a importância dessas transformações já desde algum tempo e a necessidades de práticas etnográficas que deem conta disso (Hine, 2015;Leitão;Gomes, 2017;Miller, 2012;Balieiro, 2018;Rifiotis, 2016;Segata;Rifiotis, 2016). Um foco pertinente para o caso visto aqui tem sido exatamente as interfaces entre imagens digitais e novas configurações de corporalidades, gêneros e sexualidades (Beleli, 2015;Beleli;Miskolci, 2015;Pelúcio, 2017). Além disso, o processo de digitalização da vida, especialmente no que concerne ao fascínio pela tradução de diferentes experiências cotidianas em números e produtos digitais, tem sido investigado nos estudos que se concentram em torno da "quantificação" de processos vitais e uso de diversos aplicativos de uso pessoal com este intuito (Lupton, 2015(Lupton, , 2016(Lupton, , 2019.…”