2019
DOI: 10.1590/1806-9584-2019v27n265596
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Difícil falar do agora

Abstract: Os editoriais da Revista Estudos Feministas, desde que foi lançada, há 27 anos, no Rio de Janeiro, falam de seus objetivos, compromissos, apresentam os conteúdos de cada número publicado, e mais: traçam um panorama histórico de algumas circunstâncias pelas quais passa o país, nas análises das políticas que afetam as vidas não só das mulheres, mas de toda a população brasileira, no exercício (ou privação) de seus direitos, em suas lutas contra as desigualdades sociais e pelo respeito às diferenças. Redigir os t… Show more

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“…Esse cenário de crescente produção de conhecimentos e investimentos no âmbito da formação docente para trabalhar com a temática permitiu que os saberes produzidos fossem, aos poucos, tornando-se mais próximos dos docentes e adentrassem as escolas de educação básica. Entretanto, esse movimento encontrou resistência de alguns grupos religiosos e uma onda conservadora foi ganhando cada vez mais força na sociedade, resultando em diversos ataques aos trabalhos propostos para serem desenvolvidos ou já em execução nas escolas (LAGO et al, 2019).…”
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“…Esse cenário de crescente produção de conhecimentos e investimentos no âmbito da formação docente para trabalhar com a temática permitiu que os saberes produzidos fossem, aos poucos, tornando-se mais próximos dos docentes e adentrassem as escolas de educação básica. Entretanto, esse movimento encontrou resistência de alguns grupos religiosos e uma onda conservadora foi ganhando cada vez mais força na sociedade, resultando em diversos ataques aos trabalhos propostos para serem desenvolvidos ou já em execução nas escolas (LAGO et al, 2019).…”
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“…Essas ações podem ser identificadas nos projetos envolvidos com a denominada 'escola sem partido' e no ataque contundente a uma suposta 'ideologia de gênero'. Tais narrativas e práticas correlatas são apoiadas por grupos que se intitulam 'defensores da família', marcando um período de intensas disputas não apenas no âmbito da educação, mas em setores como da saúde, do meio ambiente, entre outros (LAGO et al, 2019). Sonia Correa (2018) salienta que esse fenômeno não ocorre apenas no Brasil: Já na América Latina, eu diria que experimentamos uma síndrome de denegação.…”
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