2017
DOI: 10.1590/1806-93472017v37n76-10
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Müller, Angélica. O Movimento Estudantil na resistência à Ditadura Militar (1969-1979)

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2021
2021
2023
2023

Publication Types

Select...
3
1

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(3 citation statements)
references
References 0 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…O MAC, a 30 de setembro 1980, jogou uma bomba no DCE (Diretório Central dos Estudantes) da UFC (Universidade Federal do Ceará), às vésperas de uma eleição discente. O movimento estudantil se rearticulava a época, reabrindo as entidades de representação e se inserido nas crescentes manifestações populares (MÜLLER, 2016). As lutas estudantis do período confundiam-se com a própria causa democrática, envolvendo outros setores da sociedade, trazendo em seu conjunto a crítica à ditadura e a defesa da Anistia, da libertação dos presos políticos e da redemocratização do Brasil.…”
Section: Terror No Norteunclassified
“…O MAC, a 30 de setembro 1980, jogou uma bomba no DCE (Diretório Central dos Estudantes) da UFC (Universidade Federal do Ceará), às vésperas de uma eleição discente. O movimento estudantil se rearticulava a época, reabrindo as entidades de representação e se inserido nas crescentes manifestações populares (MÜLLER, 2016). As lutas estudantis do período confundiam-se com a própria causa democrática, envolvendo outros setores da sociedade, trazendo em seu conjunto a crítica à ditadura e a defesa da Anistia, da libertação dos presos políticos e da redemocratização do Brasil.…”
Section: Terror No Norteunclassified
“…Las modalidades y los efectos de la represión y la intervención tuvieron particularidades nacionales, así como también lo fueron las respuestas del estudiantado. 2 Como identificamos para las investigaciones sobre la década de 1960, las investigaciones sobre el movimiento estudiantil bajo las dictaduras de los años setenta y ochenta han priorizado los aspectos políticos y gremiales de la organización estudiantil, soslayando otras dimensiones de tipo más informal y con menor cantidad de registros documentales (véase Seia, 2020a;García Monge et al, 2006;Müller, 2016;Toro-Blanco, 2017). Sin embargo, los estudios de caso coinciden en describir la existencia de iniciativas estudiantiles de tipo cultural y artística -recitales, festivales, talleres, revistas-en Argentina, Brasil, Chile y Uruguay, aunque con diferentes niveles de organización y de 2 Para un análisis comparativo sobre las políticas universitarias bajo contextos autoritarios véase: D. Salto, "Comparative Higher Education Policy Under Nondemocratic Regimes in Argentina and Chile: Similar Paths, Different Policy Choices", Higher Education Policy, 2020; R. Patto, "As políticas universitárias das ditaduras militares do Brasil, da Argentina e do Chile", en R. Patto, Ditaduras militares.…”
Section: Introductionunclassified
“…Los universitarios articularon una lucha contra la dictadura, especialmente a través de la União Nacional dos Estudantes (UNE), con implantación en todo el país, aunque con focos de acción importantes en Rio de Janeiro y São Paulo. La literatura verifica esta cuestión con monográficos dedicados a la cultura de la resistencia estudiantil y la represión del régimen militar (Motta, 2014;Müller, 2016Müller, y 2021Ludkiewicz Alves, 2018).…”
unclassified