“…Registra, ainda, o temor da possibilidade da presença de "bugres": "O senhor nem imagina do que essa gente é capaz", afirma Pacatuba (CRULS, 1973a, p. 22). O espaço narrado, imaginariamente criado pelo autor, constitui visão da Amazônia que, sem dúvida, é devedora dos relatos de viajantes e naturalistas, incluindo "nordestinos migrados e caboclos da região", em interessantes interlocuções que aproximam e colocam em contato os diferentes costumes, crenças e visões de mundo, além de constituir recurso que aproxima o imagético ao documental (PAIVA, 2019).…”