Treatment compliance and risk and protective factors for suicide ideation to completed suicide in adolescents: a systematic review

Rufino, Natalia C.; Fidalgo, Thiago M.; Santos, Juliana P. dos; Tardelli, Vítor S.; Lima, Marcelo Gonçalves de; Frick, Luana Peres; Mirkovic, Bojan; Silveira, Dartiu Xavier da; Cohen, Doron

doi:10.1590/1516-4446-2020-1026

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“…Na etapa inicial, para definição da questão de pesquisa utilizou-se da estratégia PICO Para RUFINO et al (2021), os indivíduos infanto-juvenis por não terem os circuitos neuronais ainda maduros e pela falta de experiencia de vida, são mais susceptíveis ao vício, e especialmente de jogos online. Além do mais, de acordo com a literatura, os indivíduos que nessa faixa etária já passaram por experiencias de vida negativas como depressão, borderline, abuso, (etc.)…”

Section: Metodologiaunclassified

Prognóstico de crianças e adolescentes sujeitas ao diagnóstico precoce da Depressão

Martins¹,

Granja²,

Romão³

et al. 2023

Braz. J. Hea. Rev.

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INTRODUÇÃO: A depressão é uma doença mental que pode ser explicada tanto por fatores genéticos, quanto orgânicos e afeta não só os adultos, mas também as crianças e adolescentes. Por conta da gravidade dessa doença e seu acometimento na vida social e profissional do indivíduo, é necessário ter diagnósticos mais precisos no seu início. METODOLOGIA: O presente estudo é uma revisão exploratória integrativa de literatura. Foram levantados 76 artigos, nos quais 56 foram excluídos e 20 incluídos. Os artigos foram identificados utilizando as bases de dados Bireme, Ebsco, Google Scholar, Pubmed e por fim Scielo. RESULTADOS: Os 20 artigos incluídos discutem sobre a gravidade da depressão e a associação com outras doenças mentais, como TDAH, borderline, bipolaridade e vícios. DISCUSSÃO: Por meio de revisões literárias e artigos produzidos entre 2012 e 2022 foi possível analisar que a depressão é uma doença psiquiátrica associada a outras doenças e muitas vezes confundida com TDAH na infância. Além disso, foi analisado o papel da família no tratamento da doença, assim como sua relação com vícios e fobias. CONCLUSÃO: Foi demonstrado que o transtorno depressivo infantil, ansiedade e fobias quando percebidas precocemente tem a probabilidade de predizer a melhora do quadro mental na idade adulta.

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Section: Metodologiaunclassified

Prognóstico de crianças e adolescentes sujeitas ao diagnóstico precoce da Depressão

Martins¹,

Granja²,

Romão³

et al. 2023

Braz. J. Hea. Rev.

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“…Treatment compliance is one of the main objectives in the control of type 2 DM. Treatment compliance has many definitions but it can simply define as a complex phenomenon that reflects the patient’s contribution and adapt to the management of his or her treatment including medication, diet, and exercise [5] , [9] , [13] . Although DM is a well-known disease that is easy to diagnose and whose treatments are clear, the disease is hard to manage because of poor patient treatment compliance [2] , [12] .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Investigation of COVID-19 fear, treatment compliance, and metabolic control of patients with type 2 diabetes mellitus during the pandemic

Menekli

Yaprak

Türeyen

et al. 2022

Primary Care Diabetes

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“…Isso porque a automutilação inclui todos as práticas de autolesão 2 : nesse termo estão incluídos os comportamentos de "[...] cutting (cortar--se), scratching (arranhar-se), bruising ou hitting (bater-se) e burning (queimar-se), 2 A automutilação equivale ao termo em inglês self-harm. Nos últimos anos, as classificações médicas internacionais adotam também o termo non-suicidal self injury (NSSI), mas que manteve-se traduzido como automutilaçãosó esporadicamente aparecendo como "lesões autoprovocadas" ou "autolesão não suicida" (RUFINO, 2021;VENOSA, 2015). A escarificação, além de ser somente uma das possibilidades de automutilação, pode levar a uma confusão semântica, visto que também é compreendida como um ritual presente em diversas culturas, não patológico e socialmente aceito, como se vê no seu verbete da Wikipedia (s.d.).…”

Section: Delimitando O Comportamento Suicida E a Automutilaçãounclassified

“…intencional e deliberadamente, semé claro -a intenção de se matar" (VENOSA, 2015, p. 21). Esse aspecto destacado ao final é fundamental; pois, havendo intenção, consideramos o ato como da ordem do comportamento suicidaque, por sua vez, contempla tanto as ideações suicidas (pensar em se matar), as tentativas de suicídio, as próprias automutilações com pelo menos alguma intenção de morte e, por fim, o suicídio completo (RUFINO et al, 2021).…”

Section: Delimitando O Comportamento Suicida E a Automutilaçãounclassified

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Um meio maleável: aportes psicanalíticos para grupos terapêuticos de adolescentes com comportamento suicida ou de automutilação

Esposito¹

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Este trabalho parte da constatação de que a problemática do comportamento suicida e da automutilação vêm impondo-se entre adolescentes com uma frequência crescente no mundo contemporâneo, inclusive no Brasil, com uma intensificação dos pedidos de assistência, sobretudo nos serviços públicos. No entanto, os espaços de atendimento voltados a essa população são ainda escassos e pouco instrumentalizados, do ponto de vista teórico-técnico, para o manejo de tais situações críticas e complexas. A literatura demonstra que as taxas de abandono de tratamento nessa população são muito expressivas, e nossa hipótese é de que isso se dá pela falta de maleabilidade dos dispositivos clínicos ofertados pelas instituições. Sendo os grupos terapêuticos um recurso privilegiado para a adesão e intervenção com adolescentes, retomamos o conceito psicanalítico de meio maleávelproposto inicialmente por Marion Milner e posteriormente desenvolvido por René Roussillonpara analisar um dispositivo de grupo terapêutico de adolescentes com comportamento suicida ou de automutilação, visando a identificar balizas teóricotécnicas úteis para constituí-lo como meio maleável. O método empregado nesta pesquisa é teórico-clínico, articulando um percurso teórico (acerca da adolescência na contemporaneidade e suas famílias, dos aportes da psicanálise de grupo e das características do enquadre à luz de adolescentes com comportamento suicida ou de automutilação), com a experiência clínica do autor, que, por quase dez anos, integrou uma equipe de atendimento a esses adolescentes em um serviço de saúde mental público da cidade de São Paulo. Na discussão, são propostas três balizas que destacam diferentes momentos dos grupos terapêuticos com tais adolescentes, do grupo fluindo, do grupo do silêncio e do corpo, e do grupo implodindo, cada um deles apresentando diferentes características quanto à tarefa, ao enquadre, às dinâmicas transferenciais e principalmente ao trabalho do coordenador. A discussão é permeada por vinhetas clínicas de grupos terapêuticos de adolescentes com comportamento suicida ou de automutilação, que, ao se articularem à teoria, permitem-nos fundamentar as diferentes modalidades de coordenação de acordo com o momento do grupo. Conclui-se que a capacidade do coordenador de compreender as nuances clínicas presentes nas diferentes balizas grupais e de se adaptar às necessidades técnicas de cada momento são fundamentais para que a experiência do dispositivo de grupo se dê enquanto meio maleável, permitindo ao adolescente utilizá-lo também nas suas diferentes dimensões subjetivas, implicando uma melhor adesão e benefícios terapêuticos do dispositivo.Palavras-chave: Comportamento autodestrutivo. Adolescência. Psicoterapia de Grupo.

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Treatment compliance and risk and protective factors for suicide ideation to completed suicide in adolescents: a systematic review

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Prognóstico de crianças e adolescentes sujeitas ao diagnóstico precoce da Depressão

Investigation of COVID-19 fear, treatment compliance, and metabolic control of patients with type 2 diabetes mellitus during the pandemic

Um meio maleável: aportes psicanalíticos para grupos terapêuticos de adolescentes com comportamento suicida ou de automutilação

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