“…7 Quanto aos fatores de risco para o desenvolvimento da doença, citam-se: idade (35 anos ou mais), sobrepeso, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual, deposição central exclusiva de gordura corporal, história familiar de diabetes em parentes de primeiro grau, crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez atual, antecedentes obstétricos de abortamento de repetição, malformações, morte fetal ou neonatal, macrossomia, síndrome de ovários policísticos e baixa estatura (menos de 1,5m). [8][9][10] O Ministério da Saúde recomenda que as gestantes cumpram o mínimo de seis consultas de pré-natal, nas quais o profissional de saúde deve realizar o acompanhamento e a evolução da gestação, com a avaliação do estado nutricional da mulher prévio à gestação e no momento da consultautilizando o índice de massa corporal e, também, o índice de massa corporal, segundo a idade gestacionalobtidos através de medidas de peso e estatura, e a partir destes, faça a orientação dietética de acordo com as necessidades de cada gestante. 11 Mulheres que apresentam o estado nutricional inadequado, ou seja, baixo peso ou sobrepeso ou obesidade, estão mais susceptíveis a comorbidades durante a gestação, tais como o diabetes mellitus gestacional e a síndrome hipertensiva específica da gestação 12 , e no caso do diabetes, mulheres que apresentaram a doença durante a gestação.…”