A grande histeria ou hístero-epilepsia

Charcot, Jean-Martin

doi:10.1590/1415-47141999003012

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“…12 10. Afinal, o mestre Charcot já dissera que via a histeria em grande quantidade nos relatos dos endemoninhados da Idade Média (Charcot, 1887(Charcot, /1999 Rodrigues, 1900Rodrigues, /1935. Nesta obra, suas referên-Quando às causas "étnicas" predisponentes, ele se refere ao que acreditava ser uma conseqüência indesejável do mestiçamento entre indivíduos das raças inferiores (negros e índios) e os superiores brancos: um hibridismo físico, mental e moral resultante do cruzamento entre raças em patamares evolutivos muito diferentes; tal hibridismo faria os mestiços instáveis e especialmente susceptíveis ao adoecimento, diante das tensões sociais descritas.…”

Section: Na França Durante a Vida De Charcot Poucos Se Contrapunhamunclassified

Sobre o diagnóstico diferencial entre a histeria e a beribéri: as epidemias de caruara no Maranhão e na Bahia, nas décadas de 1870 e 1880

Oda¹

2003

Rev. latinoam. psicopatol. fundam.

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Section: Na França Durante a Vida De Charcot Poucos Se Contrapunhamunclassified

Sobre o diagnóstico diferencial entre a histeria e a beribéri: as epidemias de caruara no Maranhão e na Bahia, nas décadas de 1870 e 1880

Oda¹

2003

Rev. latinoam. psicopatol. fundam.

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Fixação e regressão como conceitos fundamentais da filosofia psicanalítica declinista da história de Freud

Bocca

2024

Psicol. USP

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Resumo Este artigo reflete sobre a noção antropológica de animatismo, um estádio pré-animista da humanidade, à qual Freud recorreu em Totem e tabu. Com ela, ampliou seu objetivo de revelar a origem da religião e da moralidade, estendendo-o à origem e ao destino da humanidade. Objetivo que também perseguiu em interlocução com as teorias psiquiátricas da hereditariedade e da degeneração dos séculos XVIII e XIX. Teorias concebidas por Tissot, Pinel, Lucas, Morel, Esquirol, Magnan, Legrain, Charcot, entre outros, sumariamente apresentadas neste artigo. Por fim, este artigo também apresenta e põe em discussão algumas obras de Freud, nas quais as teorias da hereditariedade e da degeneração foram ressignificadas sob as de fixação e regressão, ampliando os fundamentos do que seria sua filosofia psicanalítica declinista da história, reveladora de um novo sentido e direção tanto para a origem, quanto para o destino da humanidade.

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Semiologia e características clínicas das crises pseudo-epilépticas

Stella¹,

Pereira²

2003

Rev. latinoam. psicopatol. fundam.

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Os autores discutem as características semiológicas e clínicas de crises não-epilépticas psicogênicas e o papel de elementos de natureza inconsciente na gênese desses fenômenos. Essas crises constituem condição psicopatológica relativamente freqüente em centros de atendimento de pacientes portadores de epilepsia e em serviços de emergência psiquiátrica. O diagnóstico diferencial entre ambos os quadros nem sempre representa tarefa fácil e exige do clínico conhecimento das manifestações semiológicas tanto de crises genuinamente epilépticas, como de crises conversivas, de natureza essencialmente psicogênica.

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A grande histeria ou hístero-epilepsia

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Sobre o diagnóstico diferencial entre a histeria e a beribéri: as epidemias de caruara no Maranhão e na Bahia, nas décadas de 1870 e 1880

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Fixação e regressão como conceitos fundamentais da filosofia psicanalítica declinista da história de Freud

Semiologia e características clínicas das crises pseudo-epilépticas

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