2016
DOI: 10.1590/1413-81232015213.08182015
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Educação Permanente em Saúde no Brasil: educação ou gerenciamento permanente?

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“…No ano seguinte, foi implantada a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, pela Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004, quando esse Ministério passou a exercer mais incisivamente sua responsabilidade constitucional de ordenação da formação dos recursos humanos. 2 Nesse contexto de reordenação da formação de recursos humanos em saúde, promulgou-se a Lei nº 11. 129, de 30 de junho de 2005, que instituiu as residências em área profissional de saúde e criou a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde no âmbito do Ministério da Educação (MEC).…”
Section: Introductionunclassified
“…No ano seguinte, foi implantada a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, pela Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004, quando esse Ministério passou a exercer mais incisivamente sua responsabilidade constitucional de ordenação da formação dos recursos humanos. 2 Nesse contexto de reordenação da formação de recursos humanos em saúde, promulgou-se a Lei nº 11. 129, de 30 de junho de 2005, que instituiu as residências em área profissional de saúde e criou a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde no âmbito do Ministério da Educação (MEC).…”
Section: Introductionunclassified
“…De acordo com Lemos 7 , Com implantação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, pela Portaria nº 198/GM/MS de 13 de fevereiro de 2004, a educação permanente em saúde passa a ser amplamente difundida. Porém na prática os cursos tradicionais focados na proposta da educação continuada não são suficientes, pois "Capacitam-se profissionais" que "ao retornarem aos seus serviços não conseguem "aplicar" o que "aprenderam" ou constatam que o que "aprenderam" não lhes fornece elementos suficientes para enfrentar as problemáticas da realidade".…”
Section: Resultsunclassified
“…Destacase que as estratégias de sensibilização que denotem estranhamento nas equipes são primordiais para que estas valorizem a utilização desta ferramenta. Assim, faz-se necessário a construção de estratégias para implementar o PTS, a fim de que os serviços se apropriem do tema e se motivem, de modo que venham a utilizar esse dispositivo (13) . Para estimular uma equipe da ESF a desenvolver um cuidado que considere novas práticas assistenciais como a utilização do PTS, é indispensável que os trabalhadores envolvidos incorporem novos conhecimentos, mudem a cultura do modelo assistencial tradicional e ampliem o compromisso com a gestão do cuidado.…”
Section: Discussionunclassified