“…10,11 Fatores como dificuldade de transporte, baixo poder aquisitivo, preço, carência de políticas públicas de incentivo, falta de tempo, esquecimento, falta de hábito e de vontade, restrições alimentares, não gostar e edentulismo são exemplos de barreiras do consumo de frutas citados por adultos e idosos em um estudo realizado por Figueira et al 7 É frequente observar um maior consumo de frutas entre mulheres. [23][24][25][26] Um estudo realizado com adultos e idosos em Pelotas, Rio Grande do Sul, verificou que a frequência de consumo de 5 ou mais vezes por semana foi maior entre as mulheres (52,5%), 24 assim como os estudos de Figueiredo et al, 25 realizado com adultos e idosos em São Paulo, que verificou um maior consumo diário de frutas no gênero feminino (51,7%), e de Silveira et al 26 na região CentroOeste. Questões relacionadas a um melhor conhecimento sobre alimentação saudável, maior frequência na realização de dietas e consumo de alimentos de baixo teor calórico, como as frutas, podem influenciar nas escolhas de mulheres, explicando parcialmente as diferenças de consumo entre os gêneros.…”