2014
DOI: 10.1590/1413-73722228410
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Os exercícios de resistência no contemporâneo: entre fabulações e contágios

Abstract: RESUMO. O artigo destaca as contribuições de Michel Foucault no que tange à noção de resistência. Os exercícios de resistência desnaturalizam as evidências que compõem nossa vida cotidiana. São práticas anônimas e impessoais que provocam fissuras nos modos de existência instituídos e fazem emergir novos problemas. Objetivou-se ressaltar a positividade dos exercícios de resistência, diferenciando-os daquelas concepções que os abordam exclusivamente como oposição ou reação a um processo instituído. As resistênci… Show more

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“…Com isso, é necessário dialogar com a dinâmica da comunidade, envolvendo organizações comunitárias (Dutta et al, 2021), atividades comunitárias (Góis, 2012) e políticas públicas em estratégias intersetoriais, inventivas e participativas (Dantas, 2007). Assim, acredita-se que este exercício quando operado de forma coletiva tem sua possibilidade de transformação garantida, concretizando os processos de decolonização (Heckert, 2014). Para isso, é necessário demarcar como pontos de partida a liberdade, o pensamento crítico e a garantia de um projeto de sujeito e sociedade democráticos, buscando a libertação e a construção de uma posição da Psicologia Social feita de muitas formas e promovendo a ressonância de muitas vozes, descentrando um suposto saber elitista e colonizado da própria Psicologia (Castro & Mayorga, 2019).…”
unclassified
“…Com isso, é necessário dialogar com a dinâmica da comunidade, envolvendo organizações comunitárias (Dutta et al, 2021), atividades comunitárias (Góis, 2012) e políticas públicas em estratégias intersetoriais, inventivas e participativas (Dantas, 2007). Assim, acredita-se que este exercício quando operado de forma coletiva tem sua possibilidade de transformação garantida, concretizando os processos de decolonização (Heckert, 2014). Para isso, é necessário demarcar como pontos de partida a liberdade, o pensamento crítico e a garantia de um projeto de sujeito e sociedade democráticos, buscando a libertação e a construção de uma posição da Psicologia Social feita de muitas formas e promovendo a ressonância de muitas vozes, descentrando um suposto saber elitista e colonizado da própria Psicologia (Castro & Mayorga, 2019).…”
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