2015
DOI: 10.1590/0104-93132015v21n2p474
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SAHLINS, Marshall. 2013. What kinship is... and is not. Chicago: The University of Chicago Press. 120 pp.

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“…Esta perspectiva crítica ao parentesco era também influenciada pelo trabalho de David Schneider, American Kinship, publicado em 1968, que seria altamente influente para a produção teórica, que na década de 1980, retoma a discussão de parentesco a partir das reflexões de gênero. Nela, Schneider (1980Schneider ( [1968) demonstra a preocupação em estudar o parentesco enquanto sistema simbólico e analisa o parentesco americano como um sistema cultural. O argumento de Schneider, que seria retomado por essas autoras, era o de que o saber antropológico sobre parentesco teria derivado suas noções culturais das sociedades nas quais os próprios antropólogos se formaram.…”
Section: Gênero Família E Parentescounclassified
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“…Esta perspectiva crítica ao parentesco era também influenciada pelo trabalho de David Schneider, American Kinship, publicado em 1968, que seria altamente influente para a produção teórica, que na década de 1980, retoma a discussão de parentesco a partir das reflexões de gênero. Nela, Schneider (1980Schneider ( [1968) demonstra a preocupação em estudar o parentesco enquanto sistema simbólico e analisa o parentesco americano como um sistema cultural. O argumento de Schneider, que seria retomado por essas autoras, era o de que o saber antropológico sobre parentesco teria derivado suas noções culturais das sociedades nas quais os próprios antropólogos se formaram.…”
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“…Assim, embora nas culturas ocidentais, o laço de sangue tenha um lugar central, a questão que ele coloca é se isso ocorreria em todas as culturas. Schneider propõe assim que o parentesco seja tomado, não a partir da noção de universalidade que havia marcado esse campo de estudos, mas como questão empírica (SCHNEIDER, 1980(SCHNEIDER, [1968).…”
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