“…Em primeira instância, o purismo linguístico e o separatismo, associados a projetos colonialistas e nacionalistas, continuam a desempenhar um importante papel. Assim, movimentos para o pluralismo, a mistura e o hibridismo linguísticos constituem fontes de ruptura e reavaliação de práticas marginalizadas (HEUGH, 2021;VALLEJO;DOOLY, 2019;WINDLE;FERREIRA, 2019). Em alguns desses trabalhos, o pluralismo linguístico tem sido convenientemente atrelado ao pluralismo epistemológico e ontológico e, explicitamente, a direitos incorporados à linguagem, como por exemplo, por meio da noção de cidadania linguística (STROUD;HEUGH, 2016).…”