“…A autora aponta, em seu trabalho, que as oportunidades de acesso à internet, bem como ao uso do digital possuem muita desigualdade, esta que afeta mais intensamente as famílias e áreas periféricas e mais pobres de Logo, a linha abissalde Sousa Santos (2007) pode nos mostrar esta produção de hegemonia na sociedade, que se estabelece tornando invisível o corpo que produz o saber, assim como ocorre com o europeu/ocidental que se coloca em posição superior em relação ao outro lado da linha, além de não levar em consideração o corpo e seus contextos históricos, tratando assim, todos os saberes hegemônicos como universais, objetivos e neutros, uma vez que não releva o corpo e elimina contextos, histórias, etc. (MENEZESDE SOUZA, 2019ac; MENEZES DE SOUZA et al 2019;FERRAZ et al 2020). restante do mundo, MENEZES DE SOUZA, 2017 20019;COSTA;GROSFOGUEL, 2016), assim, como na pandemia classes privilegiadas das não privilegiadas(SOUSA SANTOS, 2020; MAGALHAÃES, 2021).Trazendo a teoria para minhas próprias práticas e experiências, recorro aos meus atendimentos psicopedagógicos de crianças de escolas públicas contrapondo à coordenação de uma escola privada de classe média/alta, ambos os contextos ocorridos durante a pandemia, como já disse algumas vezes aqui.…”