“…Nas sociedades ocidentais na era cristã, somente a partir do século XVIII os rituais funerários passaram a ser de responsabilidade da família, pois, até então, a guarda do corpo ficava aos cuidados do clero. O cuidado do corpo do morto trouxe consigo a necessidade de uma maior reflexão em relação à morte, ao luto e à separação (Fustinoni & Caniato, 2019) São Paulo, 23(3), 509-533, set. 2020 Assim como o pequeno Jürgen, entendemos, enquanto sociedade, que nossos deveres com nossos familiares não terminam com a morte deles.…”