2017
DOI: 10.1590/0103-6351/2790
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As críticas de Amartya Sen à teoria da escolha social de Kenneth Arrow

Abstract: Resumo AbstractThis article attempts to systematize Amartya Sen's criticism of Arrow's theoretical structure and to show how, in order to avoid the devastating results of the impossibility theorem, Sen argues for the expansion of the universe of information used as the basis of social choice. Initially, this article gives a brief summary of Arrow's social choice theory with the purpose of providing a broad context to aid the understanding of the nature of Sen's criticisms. Next, it presents Sen's interpretatio… Show more

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“…maximizem a felicidade de cada indivíduo privilegiando, entretanto, a felicidade geral. Esse cálculo seria condensado em um único índice factível de receber um valor numérico ou monetário, para ser passível de regulação por lei -uma função utilidade (BENTHAM, 2000;DIAS, 2012;BELTRAME;MATTOS, 2017). Esse seria o princípio da utilidade de Bentham que assumiu o hedonismo egoísta (a maximização da própria felicidade) como o princípio ético para o indivíduo, mas o hedonismo universal (a maximização da felicidade geral) para a legislação (NAKAI, 2012).…”
Section: Bem-estar a Partir Da Teoria Econômica Neoclássicaunclassified
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“…maximizem a felicidade de cada indivíduo privilegiando, entretanto, a felicidade geral. Esse cálculo seria condensado em um único índice factível de receber um valor numérico ou monetário, para ser passível de regulação por lei -uma função utilidade (BENTHAM, 2000;DIAS, 2012;BELTRAME;MATTOS, 2017). Esse seria o princípio da utilidade de Bentham que assumiu o hedonismo egoísta (a maximização da própria felicidade) como o princípio ético para o indivíduo, mas o hedonismo universal (a maximização da felicidade geral) para a legislação (NAKAI, 2012).…”
Section: Bem-estar a Partir Da Teoria Econômica Neoclássicaunclassified
“…No final da década de 1930, dúvidas a respeito da cientificidade da economia surgiram por conta do economista britânico Lionel Robbins , que defendeu a impossibilidade de comparações interpessoais de utilidade, haja vista que essas comparações não envolvem coisas observáveis e, portanto, não dizem respeito à ciência nem à economia (HANDS, 2001, p. 36 apud BELTRAME;MATTOS, 2017). Segundo Baker (1995), para Robbins, não haveria uma forma cientificamente aceita de testar a magnitude da satisfação de uma pessoa em comparação com a de outra, já que propostas baseadas em comparações interpessoais de utilidade não poderiam ser verificadas por observação ou introspecção.…”
Section: Bem-estar a Partir Da Teoria Econômica Neoclássicaunclassified
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