2018
DOI: 10.1590/0103-11042018s416
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Continuidade do cuidado em rede e os movimentos de redes vivas nas trajetórias do usuário-guia

Abstract: RESUMO Com a mudança do perfil epidemiológico e demográfico no nosso País, a capacidade das Redes de Atenção à Saúde de garantir o acesso e a continuidade de cuidados a usuários egressos de internações hospitalares com necessidades de cuidados na rede tem se tornado um grande desafio. Buscando descrever e analisar os encontros entre atores da produção de cuidado, que refletem em movimentos de redes vivas e potencializam a continuidade do cuidado e a integralidade, uma usuária egressa de internação hospitalar f… Show more

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“…É f undamental conceituar as bar reiras de acesso que se conec tam de forma potente à resolut iv idade ; sendo assim, estas podem ser compreendidas como todo e qualquer entrave que impossibilite ou dif iculte a sat isf ação das necessidades do usuár io por par te do ser v iço de saúde e que agem de forma sinérgica por efeitos múlt iplos 12,13 . A compreensão de tais necessidades requer capac idade de escuta, respeito à diversidade humana, cultural e soc ial e, ainda, compreensão para além do processo saúde e doença 14 . Concomitantemente, caso não haja esse efet ivo acolhimento por par te do ser v iço, poderá ocor rer a cr iação de novos espaços de cuidado que per passam a estrutura formal, denominados de redes v ivas 15 .…”
Section: Barreiras De Acesso à Resolutividadeunclassified
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“…É f undamental conceituar as bar reiras de acesso que se conec tam de forma potente à resolut iv idade ; sendo assim, estas podem ser compreendidas como todo e qualquer entrave que impossibilite ou dif iculte a sat isf ação das necessidades do usuár io por par te do ser v iço de saúde e que agem de forma sinérgica por efeitos múlt iplos 12,13 . A compreensão de tais necessidades requer capac idade de escuta, respeito à diversidade humana, cultural e soc ial e, ainda, compreensão para além do processo saúde e doença 14 . Concomitantemente, caso não haja esse efet ivo acolhimento por par te do ser v iço, poderá ocor rer a cr iação de novos espaços de cuidado que per passam a estrutura formal, denominados de redes v ivas 15 .…”
Section: Barreiras De Acesso à Resolutividadeunclassified
“…Como dito anter iormente, cada ser possui as suas necessidades em saúde, as quais são v iv idas e exper imentadas de forma singul ar 19 . E é justamente nesse processo de busca por resolut iv idade que o usuár io constrói uma trajetór ia na rede, considerando suas condições soc iais, culturais e o própr io acesso aos ser v iços, o que muitas vezes não é supr ido pel a rede formal, surgindo as redes v ivas 14 . Assim, as redes v ivas são formadas justamente pel a inc ipiênc ia na formação de redes formais capazes de acolher e resolver as necessidades dos usuár ios 19 .…”
Section: Barreiras De Acesso à Resolutividadeunclassified
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“…No Brasil, em Curitiba, foi implementada a Enfermeira de Ligação que, desde a internação, avalia os pacientes que necessitam da continuidade do cuidado para a APS [9][10] . Contudo, a fragmentação na transição/continuidade do cuidado ainda merece discussões 13 . Observa-se que, na maioria das instituições hospitalares brasileiras, não existe enfermeiro que desempenha especificamente o papel de Enfermeiro de Ligação ou transição.…”
Section: Introductionunclassified