“…A partir da construção deste relatório, importantes recomendações foram feitas às escolas de enfermagem, em relação ao ensino de saúde mental e psiquiatria. São elas: que definissem os marcos conceituais e os modelos teóricos que fundamentavam seus programas de ensino em enfermagem em saúde mental e psiquiátrica; que se envolvessem em cursos de treinamento e de reciclagem nos serviços; que contemplasse a psicopatologia, porém com abordagem centrada na pessoa em sua existência, não na doença; que fossem enfatizados o relacionamento interpessoal no processo saúde e doença mental, tanto no ensino, quanto na assistência; que se promovesse a discussão dos vários modelos assistenciais, enfatizando o indivíduo na sua integralidade no processo saúde/doença mental, e contextualizando-o como um ser histórico-social (Stefanelli et al, 1994).…”