Psychosocial risks and the health of health workers: reflections on Brazilian labor reform

Abstract

Objective: to reflect on the psychosocial risks and their impacts on the health of health workers in light of the Brazilian economic context and Labor Reform. Method: reflective study on the Brazilian Labor Reform and its impacts on health of health workers. Results: although the changes observed in the labor sphere have contributed to improvements in health and safety policies for, these changes have also contributed to the emergence of new risks arising from work activities, including psychosocial risks, which affect all occupational categories. Final considerations: we understand that the Brazilian Labor Reform carried out in 2017 leads to the weakening of labor relations, increases workers’ exposure to risks in the workplace, increases the risk of illness, and opposes the global movement of international organizations aimed at the prevention of aggravation in workers’ health and also at preserving their health.

Association between musculoskeletal pain and telework in the context of the COVID‑19 pandemic: an integrative review

“… 20 , 22 , 23 These reasons, together with increased physical and mental workload due to domestic activities and to care for children and for shared household spaces, contribute for the development of MSDs 24 and emotional disorders among teleworkers. The development of these disorders interferes with job productivity and quality of life, 25 causing lower levels of well-being and greater work fatigue and burnout. 26 …”

Levantamento dos agravos de notificação compulsória dos profissionais da saúde do Rio Grande do Norte

“…No que se refere à classe trabalhadora, o sub-registro pode estar relacionada ao desconhecimento dos sujeitos acerca de seus direitos legais ou pela não atribuição de importância à notificação do acidente. No que se refere aos empregadores e gestores, a subnotificação pode se dar tanto pelo desconhecimento como pelo descumprimento das legislações trabalhistas (Santana, Sarquis & Miranda, 2020). (Brasil, 2017).…”

“…Em muitos casos, a empresa não reconhece que sua atividade tem sido colaboradora no desenvolvimento de agravos psíquicos pelos trabalhadores (Previdência social, 2017 Devido a isso, é necessário um esforço conjunto por parte das entidades de classe, dos trabalhadores e da sociedade para ampliar as discussões acerca dos efeitos nocivos dos riscos psicossociais, bem como a necessidade do desenvolvimento de medidas protetivas à saúde do trabalhador. É preciso reconhecer legalmente os riscos psicossociais como riscos ocupacionais no país e instituir programas de gerenciamento dos mesmos em todos os ambientes ocupacionais de modo a reduzir os impactos negativos na saúde e no bem-estar dos trabalhadores (Santana et al, 2020) Cabe ao Ministério da Saúde e ao Ministério da Economia, no âmbito de suas respectivas competências promoverem maior transparência na disponibilização atualizada dos dados estatísticos relacionados a morbimortalidade entre os/as trabalhadores/as, bem como a ampla e adequada divulgação legal da notificação compulsória junto aos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) e RENAST (Brasil, 2020).…”

Riesgo psicosocial intralaboral y síndrome de burnout en psiquiatras de una clínica de Antioquia en el 2020: serie de casos

“…La sobrecarga laboral y el mal gerenciamiento entorpecen el entorno laboral y generan riesgos que impactan negativamente el desempeño del trabajador de salud, por lo cual se encontraron dimensiones en alto riesgo que pueden hablar de ello (30). La asociación entre condiciones psicosociales y la violencia que padece el médico de parte de pacientes y acompañantes son inherentes a las funciones del psiquiatra (23).…”