“…Por outro lado, registra também fragilidades na aplicação do PE pelos enfermeiros na atenção básica(SILVA et al, 2014) e dentre elas, Amaral e Spiri (2014), os enfermeiros reconhecem a importância do processo de enfermagem para seu trabalho, mas estão mais voltados para atividades administrativas e outras ações que julgam prioritárias; nesse contexto, também não maioria dos fatores de risco identificados nos portadores de DM são modificáveis(LIMA et al, 2018), o que torna a educação em saúde uma ferramenta fundamental. As ações educativas podem ser realizadas tanto em atendimento individual, visitas domiciliares como em atividades em grupo e de estratificação de risco para estratificação da demanda(TESTON et al, 2018).As ações educativas podem ser desenvolvidas pelo enfermeiro com a participação da equipe de saúde da família e do NASF, idealmente trabalhando na perspectiva interdisciplinar tal e qual a própria DM demanda(IQUIZE et al, 2017). A divisão de trabalho com outros membros da equipe ajuda a minimizar a sobrecarga de trabalho, assim como as parcerias com universidades e escolas técnicas(TESTON et al, 2018), mas por vezes fragmenta o trabalho e se afasta da abordagem que amplia as formas de melhorar a vida (AMARAL; ABRAHÃO, 2017).Apesar da baixa participação de usuários,Teston et al (2018) obtiveram relatos de enfermeiros que identificaram resultados positivos quanto ao controle glicêmico e mudança de hábitos de vida.…”