“…Esses estudos trabalharam com diferentes populações e diferentes condições de ensino com crianças com fracasso escolar (e.g., de Rose, Medeiros & Silva, 2002;Reis, de Souza & de Rose, 2009), crianças pré-escolares (e.g., Hübner, 1990;Hübner-D'Oliveira & Matos, 1991), crianças com baixa renda (e.g., de Rose, de Souza, Rossito, & de Rose, 1996;Reis, Postelli, & de Souza, 2013), leitura recombinativa de pseudopalavras com universitários (e.g., Hanna, Karino, Araujo, & de Souza, 2010;, crianças com atraso no desenvolvimento (e.g., Gomes, Hanna, & de Souza, 2015;Gomes & de Souza, 2016), pessoas com deficiência intelectual (e.g., Gomes, Benitez, Verdu, & Domeniconi, 2017;, ensino de leitura de sentenças (e.g., Donadeli & Domeniconi, 2017;Fellipe, Rocca, Postalli, & Dominiconi, 2011;Haydu, Zuanazzi, Assis, & Kato, 2015), leitura de sentenças para pessoas com implante coclear (e.g., Silva, Neves, & Almieda-Verdu, 2017), jogos para o ensino de leitura (e.g., Marques & de Souza, 2013;Siqueira, Barros, Monteiros, de Souza, & Marques, 2012;Sella, Tenório, & Bandini, 2016), pessoas com deficiência visual (e.g., Quinteiro, Hanna, & de Souza, 2014;Santos & Almeida-Verdu, 2012). Essas pesquisas tiveram grandes alcances, alguns estudos progrediram da pesquisa básica para a aplicada por meio do Gerenciador de Ensino Individualizado por Computador -GEIC que viabilizou o desenvolvimento de programas de extensão de ensino de leitura e escrita, (e.g., de Souza, de Rose, Hanna, Calcagno, Galvão, 2004).…”