Refletir é preciso: procedimentos metodológicos em um estudo piloto com professores em formação na área de alemão como língua estrangeira

Nunes, Elaine Cristina Roschel

doi:10.11606/1982-88372340115

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“…AQUINO; ARANTES 2020). Immerhin dreimalin Limberger & Barbosa (2015), Marques-Schäfer, Menezes & Zyngier (2018) und Nunes (2020) wird allerdings erläutert, warum die Bezeichnung "língua estrangeira" bzw. "foreign language" dem Begriff der "língua adicional" vorgezogen wird.…”

Section: Introductionunclassified

DaF, DaZ, DaT, Língua Adicional: Wissensordnungen und Subjektpositionen in der Didaktik des Deutschen als Nicht-L1

Uphoff

2021

Pandaemonium ger. (Online)

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O artigo tem por objetivo examinar os contextos de produção dos termos Alemão como Língua Estrangeira, Alemão como Segunda Língua, Alemão como Terceira Língua e Língua Adicional empregados na literatura científica para denotar uma L≠1. Mobiliza-se como base teórica desse estudo a abordagem discursiva SKAD (Sociology of Knowledge Approach to Discourse; KELLER 2011a, 2011b), que investiga regimes de saber em diferentes áreas e contextos e explora as condições de possibilidade de determinadas ordens do conhecimento. Argumenta-se que os termos Alemão como Língua Estrangeira e Alemão como Segunda Língua, cunhados nos países de língua alemã, atribuem aos aprendizes de alemão como não-L1 posições de sujeito que não são mais considerados apropriados e admissíveis por estes. Como contraposição, propõe-se o termo de língua adicional, a partir da perspectiva de quem não fala a língua como L1, com o objetivo de neutralizar certos efeitos de sentido hierárquicos que os outros dois termos implicam. Nesse ponto de vista, o fato de que a noção ampla de língua adicional não permite diferenciações conceituais em termos do local de aprendizagem e da qualidade do processo de apropriação da L≠1, não é visto como um problema e até mesmo considerado uma vantagem.

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DaF, DaZ, DaT, Língua Adicional: Wissensordnungen und Subjektpositionen in der Didaktik des Deutschen als Nicht-L1

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2021

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“…Como sugiro em outro contexto (NUNES, 2020), não proponho fronteiras entre o global e o local, as quais criariam "uma barreira dicotômica entre essas dimensões" (NUNES, 2020, p. 122). No presente trabalho, "privilegio o diálogo, o debate, a troca e a reflexão sobre o percurso que trilhamos diariamente" (NUNES, 2020, p. 122).…”

Section: Justificativaunclassified

“…51 Cópia do TCLE disponível no ANEXO B. 52 No artigo referido (NUNES, 2020), discorro em detalhes sobre o processo de submissão do projeto e a experiência de realização do estudo-piloto. O corpus da pesquisa é composto, portanto, de dados oriundos dos relatos dos participantes em entrevistas e gravações em retrospectiva (Lautes Erinnern); de relatos fornecidos durante o encontro presencial, em forma de um workshop; da discussão no grupo (Gruppendiskussion); e dos dados provenientes da pesquisa documental, conforme ilustra a Figura 7, a seguir.…”

Section: Mentoria Como Impulso Para a Criatividade Localunclassified

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Entre \"becos sem saídas\" e o \"pulo do gato\": Criatividade Local e mentoria na formação inicial de professores de alemão no Brasil

Nunes¹

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Esta tese representa a soma de forças de muitas pessoas. Não somente em sua materialização como trabalho escrito, mas ao longo de todo meu percurso nesta experiência terrena. Todas as histórias e os encontros por esse caminho participaram do grande diálogo que a presente pesquisa propõe. Nem sempre essas trocas foram fáceis: algumas delas foram ameaçadoras! Em momentos posteriores, passei a compreender o valor de todas essas vivências. Por sorte, encontrei pessoas que me encorajaram a seguir em frente. Sem dúvida, a Profa. Dörthe Uphoff está entre aquelas e aqueles que me inspiraram. Gratidão profunda à minha orientadora, mentora, conselheira, a quem admiro muito por ser quem é, a representação viva das teorias que defende. Agradeço às professoras e aos professores da pós-graduação em Língua e Literatura alemã da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), que me acolheram desde o início da jornada e acreditaram no meu trabalho. E às/aos docentes que compuseram a banca examinadora desta tese. Foi uma honra ter contado com o parecer desta constelação de pessoas notáveis. À Profa. Poliana C. C. Arantes, que me incentivou a persistir em minhas visões e convicções em um momento crucial. Gratidão pelos impulsos na qualificação do trabalho e pelos outros muitos que ainda virão. Ao Prof. Milan Puh, que me recebeu em sua disciplina de Metodologia de Ensino da USP, envolvendo-me em suas atividades docentes e proporcionando-me uma estimuladora troca de experiências. Ao Prof. Daniel M. Ferraz, que me inspirou virtualmente por meio de suas lives realizadas em 2020 e 2021, em um período difícil para o mundo e para mim. À Profa. Maria Cristina Evangelista, pela análise e pela revisão detalhada do trabalho submetido à banca de qualificação. À minha coorientadora, Profa. Kristina Peuschel, e à sua equipe, que me acolheram na Universidade de Augsburg, agradeço pelas contribuições e provocações decisivas para a pesquisa, pelo interesse e pela abertura ao diálogo.Às professoras e aos professores em formação que integraram este trabalho, pelo engajamento e pela confiança que depositaram em mim. Foi um aprendizado pessoal ter trabalhado com vocês. E é sempre uma alegria reencontrá-las/los em outros contextos.Às professoras e aos professores ao longo de meu caminho em educação pública escolar e acadêmica que me motivaram e me possibilitaram chegar aqui.A minhas alunas e meus alunos, tão especiais para mim. Agradeço por me acompanharem, por me apoiarem nessa jornada e por promoverem a sensação de flow em meu trabalho. Em especial, à Ana Paula Fiera Haidemann, por seu apoio decisivo na reta final. E eu não estaria aqui, se não fossem meus pais e uma força divina que me acompanha.À minha mãe querida, Esther Boemer Roschel Nunes (in memoriam), e a meu pai, Laércio Nunes, por me permitirem vivenciar essa experiência valiosa em nosso planeta e por me ampararem sempre.A meu esposo, Gustavo Dutra Rezende, pela paciência, pelo companheirismo e por me fazer mais feliz a cada dia.A minha irmã, Chrislaine Roschel Nunes, e a meus so...

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Ensino de alemão no Brasil

Guimarães

2021

CadLin

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Este estudo teve como objetivo analisar a produção de conhecimento sobre o ensino da língua alemã no Brasil. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico das publicações com essa temática, disponíveis na base de dados SciELO, compreendendo o período entre 2002 e 2021, resultando num corpus de 24 textos. Procedimentos de análise de conteúdo foram aplicados ao corpus, evidenciando nove temas/áreas amplas de pesquisa. Os resultados apontam que a maioria das produções está concentrada em uma única revista, com aumento na quantidade de artigos publicados no período analisado. Também foi observado um predomínio de autores vinculados a instituições situadas em São Paulo e Rio de Janeiro. A partir dos temas que emergiram do corpus, notou-se um predomínio de estudos sobre materiais didáticos e escolhas metodológicas. A conclusão sugere que sejam consultadas outras bases de dados e outras instituições, para identificar produções fora do eixo Rio/São Paulo. Além disso, os nove temas identificados nesta pesquisa apontam tanto para aspectos do ensino de alemão que carecem de mais pesquisas (por exemplo, análises históricas), quanto para aspectos que já estão mais consolidados como temas de investigação (por exemplo, materiais didáticos).

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Refletir é preciso: procedimentos metodológicos em um estudo piloto com professores em formação na área de alemão como língua estrangeira

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