“…Em outros trabalhos, a prevalência variou de 7,2% a 39,4% 7,18,19,20,21 . A divergência entre as prevalências encontradas pode ser explicada pela diferença no momento da aferição, no ponto de corte utilizado na EPDS, no instrumento usado para identificar a depressão, além dos fatores culturais e socioeconômicos da região em que a pesquisa foi realizada.…”