Grupo de convivência para idosos: o papel do profissional de educação física e as motivações para adesão à prática de atividade física

Lima, Alisson Padilha de; Giacomazzi, Rodrigo Britto; Scortegagna, Helenice de Moura; Portella, Marilene Rodrigues

doi:10.1016/j.rbce.2019.02.001

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“…48 As fraturas do punho, por exemplo, são muito mais prováveis de ocorrerem em adultos jovens em comparação a adultos mais velhos, que por sua vez demonstram maior incidência de traumatismo craniano, sugerindo diferenças relacionadas à idade no uso de proteção do braço, pois o tempo de reação para iniciar o movimento do membro superior e o tempo de movimento para colocar as mãos na superfície de aterrissagem podem ser fatores importantes na aterrissagem e no impacto da queda para frente, contribuindo para a redução de lesões. 49 Alissa et al, 50 através de uma revisão sistemática das respostas dos membros superiores durante as perturbações reativas do equilíbrio no envelhecimento, nos trazem que as diferenças relacionadas à idade são identificadas nas respostas reativas do braço a perturbações do equilíbrio, seja para contrabalançar, proteger contra impacto ou fins de alcance para agarrar. Em geral, os idosos exibem atraso nos dados de Eletromiografia (EMG) e nos tempos de início do movimento durante as respostas de contrapeso e proteção.…”

Section: Risco De Viésunclassified

Força de pés e mãos e a relação da independência em idosos

Hausen,

Fuhr,

Ramos

et al. 2023

Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba

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A fragilidade em idosos é uma condição multifatorial muito comum, é influenciada por perturbações de marcha e problemas no equilíbrio resultando em quedas e perda de independência, principalmente em mulheres. Objetivo: O objetivo do presente estudo é analisar a relação dos distúrbios da marcha, dos problemas de equilíbrio, da fragilidade e da força de preensão manual com a queda em idosos, além da importância da prática de atividades físicas para auxiliar no processo de manutenção destas valências. Método: Para isso, realizou-se uma revisão sistemática nas bases de dados ScienceDirect, SciELO e MEDLINE/PubMed utilizando descritores e operadores booleanos para otimizar a busca, com o objetivo de avaliar e reunir informações sobre quedas, fragilidade, força de mãos, equilíbrio postural e articulações dos pés e tornozelos de idosos. Resultados: Foram encontrados 2005 artigos, destes, 80 artigos foram lidos na sua íntegra, sendo que 31 atenderam os critérios de elegibilidade e foram incluídos na presente revisão. Conclusão: Concluiu-se que estes distúrbios estão relacionados com redução de sobrevida e independência nas atividades diárias.

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Section: Risco De Viésunclassified

Força de pés e mãos e a relação da independência em idosos

Hausen,

Fuhr,

Ramos

et al. 2023

Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba

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“…Compreendemos que em conjunto aos ambientes de promoção das PCAF, a presença de profissionais qualificados pode contribuir significativamente. Da escola até os centros de convivência, a inserção e presença do professor de Educação Física se associa ao incentivo e à adesão das práticas corporais, principalmente de idosos (LIMA et al, 2019). Além disso, corroborados por Ferreira, Kirk e Drigo (2022) e Oliveira e Mezzaroba (2021), consideramos que o trabalho do professor de Educação Física deve assumir um caráter salutogênico, de maneira que medeie a produção de encontros, com experiências produtoras de saúde e o fortalecimento do compromisso com o cuidado de si.…”

Section: Contribuição Dos Elementos Extrínsecos E Intrínsecos No Enve...unclassified

Práticas corporais e atividades físicas como fator de resistência na história de vida de uma idosa

Lira

Streit

Mezzaroba

et al. 2022

Motriv

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Objetivamos investigar a história de vida de uma idosa e observar se as práticas corporais e atividades físicas (PCAF) aparecem como fator de resistência. Foi conduzido um estudo qualitativo caracterizado como história de vida, com uma idosa de 78 anos de idade. A partir de uma entrevista em profundidade, aberta e não-estruturada, produziram-se os dados que foram tratados com a análise de conteúdo. Identificamos fatores de resistência como sentido de vida, autoestima e assistência social. Variáveis como o ambiente familiar, a escola, a religião e o trabalho tiveram influência direta na aquisição de atitudes positivas para a saúde. As PCAF apareceram como meio para outras formatações como o caso da sociabilidade, do cuidado de si e da significação da vida. Elas ainda oportunizaram a autoestima, como um dos fatores de resistência frente às diversas pressões do meio e tendo interferência essencial para o contínuo saúde-doença.

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“…Assim, o treinamento de força apresenta um ótimo custo-benefício para o público idoso, pois além de estar se exercitando, melhora também a saúde mental do indivíduo, problema também comum nesta fase da vida (LIMA et al, 2019).…”

Section: Idoso E O Envelhecimento Saudávelunclassified

Treinamento De Força E Suas Contribuições Para a Saúde E Qualidade De Vida Dos Idosos

Araújo¹,

Ribeiro²

2021

Revista Multidisciplinar Do Nordeste Mineiro

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Com o aumento do número de idosos no mundo surge a preocupação de estratégias que possam contribuir para com o processo de envelhecimento saudável, como por exemplo, o treinamento de força. Nesse sentido, o estudo tem o objetivo discutir as contribuições do treinamento de força com idosos. Foi realizada pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa. Observou-se que a prática do treinamento resistido torna-se importante para a promoção de saúde e qualidade de vida dos idosos, contribui na sua independência em suas atividades básicas diárias. Conclui-se que, o treinamento contribui no desenvolvimento da capacidade funcional do idoso para uma vida emancipatória e autônoma.

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Grupo de convivência para idosos: o papel do profissional de educação física e as motivações para adesão à prática de atividade física

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Força de pés e mãos e a relação da independência em idosos

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Práticas corporais e atividades físicas como fator de resistência na história de vida de uma idosa

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