O objetivo deste trabalho foi identificar os diferentes tipos de Ginástica Laboral existentes no Brasil e a influência dos benefícios em diferentes tipos de trabalhadores que exigem maior esforço físico e mental. Método: foi realizado uma revisão bibliográfica referente ao tema Ginástica Laboral. Resultados: identificou-se que a Ginástica Laboral é um exercício físico eficaz para prevenir doenças hipocinéticas relacionadas ao trabalho e assim melhorar a qualidade de vida do trabalhador. Conclusão: diferentes estudos apresentaram que a Ginástica Laboral tem mostrado resultados positivos no alívio de dores corporais, a diminuição de casos de lesão por esforço repetitivo (LER) Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), e aumento na produtividade e retorno financeiro para as empresas.
O voleibol é um esporte criado no ano de 1895, pelo americano William G. Morgan, na cidade de Holyoke, em Massachusetts, nos Estados Unidos da América (EUA). Por ser uma modalidade esportiva considerada sem contato físico, vem ocorrendo com maior frequência o aumento do número de lesões e isso tem preocupado os preparadores físicos. Objetivo: identificar as incidências de lesões por regiões corporais. Método: Foi utilizado uma revisão bibliográfica de cunho qualitativo. Resultados e discussões: O voleibol é um esporte de alto impacto nas articulações dos membros inferiores por causa dos saltos que são realizados durante a prática. Foi identificado que os membros inferiores são os mais afetados por essa modalidade esportiva. Conclusão: Diante dos estudos encontrados foi identificado que a região mais acometida por lesões físicas nos atletas de voleibol foram os membros inferiores, especificamente os joelhos e tornozelos.
Objetivo: Identificar o perfil epidemiológico do binômio mãe-filho envolvidos em óbitos neonatais precoce e tardio em Rondônia. Métodos: Estudo quantitativo, exploratório e descritivo de série temporal, realizado através de consultas ao Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Elaborou-se um banco de dados acerca dos óbitos infantis no estado de Rondônia no período de 2014 a 2018, delimitando-se microrregiões e variáveis como local de parto. Resultados: No que tange a microrregião, observa-se que Porto Velho destaca-se com 39% em um total de 1.234 óbitos. Na variável faixa etária materna houve domínio do intervalo de 20 a 24 anos, contabilizando 392 óbitos. Na variável local de parto constatou-se que no âmbito intra-hospitalar ocorreram 384 óbitos totalizando 97,95%, enquanto extra-hospitalar ocorreram apenas 5. Tipo de gestação, sexo do neonato e cor/raça também apresentaram altas porcentagens. As demais variáveis presentes no estudo não apresentaram discrepância percentual importante. Conclusão: Apesar de haver programas e projetos governamentais voltados a saúde da gestante e do neonato, constata-se que o número de óbitos neonatais ainda é um entrave à saúde pública, deste modo, observa-se uma necessidade de intensificação nas medidas de prevenção à óbitos do binômio mãe-filho no momento do parto e pós-parto.
Objetivo: Realizar uma análise epidemiológica dos casos notificados por óbitos decorrente a afogamento em menores de 5 anos ocorridos no estado de Rondônia. Métodos: Foram avaliados, dados de forma quantitativa, a partir do uso da plataforma online tabulardor Genérico de Domínio Público (TabNet) do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (DATASUS). Resultados: Contatou-se que em Porto Velho, 53% das ocorrências de óbitos por afogamento em Rondônia. O local de ocorrência mais comum fora em hospitais (17%) e domicílio (10%). Ao analisar o local de afogamento na cidade de Porto Velho, observa-se que 40% dos óbitos por afogamento e submersão não foram especificados e apenas 1% correspondeu aqueles que ocorrem em áreas de águas naturais. Conclusão: Ressalta-se a importância da introdução de processos de educação em saúde para conscientizar a população sobre primeiros socorros, sinalizar os perigos de cada região disponíveis para banho público, além de estimular a atenção e cuidados em casa.
A dança e uma expressão artística muito antiga, ela vem acompanhada de diversas evoluções ao decorrer dos tempos, como a evolução da arte visual, da música e teatro. Ela surgiu desde a pré-história, quando as pessoas começaram a descobrir os sons. Na Grécia a dança era vinculada aos jogos e apresentado aos Olímpios, para isso eram criados movimentos predeterminado conhecido como coreografia, desde então começou a se espalhar pelo mundo. Assim, objetivo deste estudo foi identificar os impactos positivos da dança em relação ao convívio social e a saúde entre os praticantes. Métodos: Foi realizado um estudo bibliográfico de caráter qualitativo. Os resultados mostram que a dança é um fator muito grande em proporcionar inúmeros benefícios a saúde de seus praticantes. Contudo a dança é uma ótima opção de atividade/exercício físico, já que trabalha a coordenação motora, libera energias positivas que melhora a função cognitiva e todas as idades podem se beneficiar através da dança.
As práticas de modalidades esportivas têm despertado o interesse de pessoas por melhorar tanto as condições físicas, como psíquicas e sociais. Além disso, algumas modalidades têm apresentado um benefício para aqueles que têm asma. A asma é uma doença identificada e caracterizada a um bom tempo, em síntese um de seus sintomas é a dificuldade de respirar. Objetivo: Identificar os exercícios físicos e as modalidades esportivas que trazem benefícios para a saúde das pessoas que têm diagnóstico da asma. Métodos: Esta pesquisa foi realizada por meio de pesquisas bibliográficas, através de uma revisão de literatura, tendo como base estudos em livros e artigos científicos, publicados entre o ano de 2005 a 2022, nas bases de dados eletrônicas Scielo e Google Acadêmico. Conclusão: O exercício físico traz benefícios para os sintomas e melhora da condição física das pessoas que mantiveram o controle do tratamento da doença (asma).
Quedas são eventos frequentes em idosos com déficit de força e massa muscular. Promovem institucionalização hospitalar, aumento do sedentarismo, sendo fator de risco para mortalidade em idosos. O objetivo foi analisar estudos que estabeleceram correlações entre programas de fortalecimento muscular e quedas, equilíbrio e desempenho de marcha em idosos. Uma revisão de literatura foi realizada em artigos científicos, livros, revistas e demais publicações científicas. As respostas foram positivas, mostrando a importância do exercício físico no cotidiano do idoso, pois melhora o desempenho físico, funcional e diminui o risco das quedas, por promoverem maior equilíbrio, melhora na mobilidade e qualidade de vida. Em conclusão, o fortalecimento muscular pode prolongar a independência física do idoso, reduzindo a chance de eventos agudos prejudiciais a sua saúde.
O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre as lesões em corredores de rua e identificar o papel do treinamento de força para prevenção de lesões nesse público. Para a obtenção dos artigos desta revisão foram utilizadas as seguintes bases bibliográficas: PubMed, Google Acadêmico e Scielo. Foi verificado na literatura uma série de fatores de risco para lesões como: distância percorrida, volume de treinamento, duração, idade dos corredores e a sua biomecânica desenvolvida na corrida. Sobre o treinamento de força, ainda é limitado o número de pesquisas que demonstram os aspectos preventivos para lesões em corredores. Foram encontrados somente quatro trabalhos. A maioria aponta para menores porcentagens de lesões ao longo do tempo para os corredores praticantes de treinamento de força em comparação com aqueles que não praticam. Todavia os estudos não relatam as características do treinamento (frequência, volume, intensidade, densidade, etc.). Conclui-se que o treinamento de força pode ser uma ação preventiva para lesões em praticantes de corrida de rua. Porém, ainda são necessárias mais pesquisas para estabelecer o direcionamento das características ideais do treinamento para esse fim (frequência, volume, intensidade, dentre outras variantes do treinamento físico).
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