UNICAMP, Multimeios; participantes externos: Silvia Regina Guadagnini (ex-PPGAV) e Fabian Silva Antunes (ex-Bacharelado de Artes Plásticas). Palavras-chave: plataforma multiusuário; sistema embarcado; participação da comunidade local. Resumo: Trata-se de um projeto de realidade mista que pela limitação orçamentária se restringiu neste primeiro momento em construir uma planta baixa na Internet. A planta baixa, modelada em flash está sendo preenchida com os dados das coletas de imagens fixas e vídeos realizadas no espaço físico do Manguezal Ratones. Este material serviu neste primeiro momento para demonstrar como um dos participantes acrescentaria dados de sua exploração no espaço físico à planta baixa da área do Manguezal na Internet. *** O projeto Visualização do maguezal para a Plataforma Multiusuário Estação Carijós constou como primeira etapa do jogo participativo de realidade mista a ser desenvolvido sob o nome Plataforma Multiusuário Estação Carijós. Nesta primeira etapa como Visualização do maguezal para a Plataforma Multiusuário Estação Carijós tivemos de redimensioná-lo às possibilidades tecnológicas e à falta de recursos, pois o projeto não obteve ajuda financeira, nem a colaboração de outros laboratórios quanto à execução. NOVAES, Washington. Eco-92: avanços e interrogações. In: SCIELO. Estudos
Como o colecionismo e a abertura ao mercado internacional de Arte Contemporânea afeta a produção de Arte Digital em Cuba? O artigo tenta situar hoje a Arte Digital em Cuba, sua representatividade na 12a Bienal de La Habana de 2015 e o legado deixado pelos onze Salões de Arte Digital promovidos pelo Centro Cultural Pablo de La Torrente Brau. Palavras-chave: colecionismo; mercado internacional de Arte Contemporânea; Arte Digital; Bienal de La Habana.
Este texto aborda diferentes experiências de guarda compartilhada de objetos indígenas em instituições museológicas fora e dentro do Brasil. Discute como a responsabilidade de preservar objetos indígenas se transforma também na responsabilidade de coletar narrativas de participantes indígenas sobre o uso de tais objetos. A ausência de um protocolo indígena mais disseminado no Brasil é já uma realidade em países como os Estados Unidos, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Seguindo os recentes andamentos deste debate, procurei refletir como a busca identitária e autodeterminação dos povos ancestrais colocam um novo marco no contexto da arte indígena contemporânea lançando alguns artistas ao protagonismo.
O vídeo Impalavrável participou da exposição Eppur Si Muove, 2018, sob a temática de arte e erotismo, por registrar como a linguagem popular mesmo muito antes do aparecimento da internet e das redes sociais já erapreconceituosa, racista e obscena.
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