Informação para negócios: os novos agentes do conhecimento e a gestão do capital intelectual Yara RezendeSupervisora de Informações da Natura Cosméticos S.A. Bacharel em biblioteconomia e documentação pela USP/ECA E-mail: yararezende@natura.net Qualidade, produtividade e competitividade. Estes são os três conceitos sinalizadores dos atuais desafios das empresas que, nos últimos anos, passaram a constituir a trilogia do sucesso empresarial. Nas três últimas décadas, as empresas alcançaram avanços consideráveis nos processos de manufatura, nas áreas financeira, administrativa e de marketing, bem como no desenvolvimento e utilização de novos materiais.Recentemente, as empresas experimentaram expressivas transformações na gestão dos negócios em conseqüência da automação industrial e de escritórios, de modo que o uso da tecnologia da informação se transformou em passaporte para entrada em um mundo de mercados globalizados.Reduzir custos e ganhar vantagem competitiva passa a ser o resultado não só do "quanto", mas também de "como" serão feitos investimentos em tecnologia, e esse resultado será proporcionalmente maior para as empresas que responderem de modo mais rápido às mudanças de necessidades e de demandas do mercado e da sociedade como um todo, antecipando-se em alternativas inovadoras.Gerenciar de maneira inteligente as informações obtidas e o conseqüente conhecimento gerado e incorporado pela empresa a partir dos seus processos de inovação passa a ser diferencial estratégico. Assim, cada vez mais as empresas passam a ter, em seu quadro de pessoal, não apenas especialistas técnicos, mas também especialistas em trabalhar a informação de maneira criativa. É nesse contexto que surgem, dentro das empresas, os novos agentes do conhecimento. OS AGENTES DO CONHECIMENTO E A INFORMAÇÃOAo longo da sua trajetória, as empresas vêm incorporando, em suas estruturas, diferentes profissionais, cujos perfis de atuação dependem diretamente do uso e interpretação da informação.
Qualidade, produtividade e competitividade. Estes são os três conceitos sinalizadores dos atuais desafios das empresas que, nos últimos anos, passaram a constituir a trilogia do sucesso empresarial. Nas três últimas décadas, as empresas alcançaram avanços consideráveis nos processos de manufatura, nas áreas financeira, administrativa e de marketing, bem como no desenvolvimento e utilização de novos materiais.Recentemente, as empresas experimentaram expressivas transformações na gestão dos negócios em conseqüência da automação industrial e de escritórios, de modo que o uso da tecnologia da informação se transformou em passaporte para entrada em um mundo de mercados globalizados.Reduzir custos e ganhar vantagem competitiva passa a ser o resultado não só do "quanto", mas também de "como" serão feitos investimentos em tecnologia, e esse resultado será proporcionalmente maior para as empresas que responderem de modo mais rápido às mudanças de necessidades e de demandas do mercado e da sociedade como um todo, antecipando-se em alternativas inovadoras.Gerenciar de maneira inteligente as informações obtidas e o conseqüente conhecimento gerado e incorporado pela empresa a partir dos seus processos de inovação passa a ser diferencial estratégico. Assim, cada vez mais as empresas passam a ter, em seu quadro de pessoal, não apenas especialistas técnicos, mas também especialistas em trabalhar a informação de maneira criativa. É nesse contexto que surgem, dentro das empresas, os novos agentes do conhecimento. OS AGENTES DO CONHECIMENTO E A INFORMAÇÃOAo longo da sua trajetória, as empresas vêm incorporando, em suas estruturas, diferentes profissionais, cujos perfis de atuação dependem diretamente do uso e interpretação da informação.
Descreve a filosofia, o histórico de implantação e as funções da biblioteca virtual da Natura Cosméticos S.A., considerado o primeiro sistema virtual de informações em empresa do Brasil. Devido ao vertiginoso crescimento da empresa desde o início de sua atuação no mercado internacional, buscou-se a definição de uma estrutura de sustentação informativa que auxiliasse o aprimoramento dos produtos e processos e trouxesse informação sobre o que de mais moderno e inovador estivesse acontecendo na cosmética mundial. Além disso, buscava-se uma metodologia que também organizasse, sistematizasse e disponibilizasse a informação com rapidez e critérios seletivos de pertinência e relevância. Acreditava-se ser ineficaz a repetição do velho paradigma da biblioteca interna em um cenário de globalização de mercados no qual o acesso à informação não deveria estar limitado à informação que pudesse ser armazenada em uma sala de biblioteca. Mais importante do que ter a informação seria saber onde encontrá-la de maneira rápida e eficaz, porque guardar não significa dispor quando se necessita e guardar tem um custo geralmente subestimado quando da criação de sistemas que pretendam ser efetivos quanto à prospecção e difusão de informações. O foco de atuação do Centro de Informações Bibliográficas da Natura é o acesso externo à informação em detrimento do acervo interno de informação. Descreve as características, produtos e atividades desse sistema virtual de informações.
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