The genital localized myiasis is a rare zooparasitic dermatosis. This case reported to a penile myiasis by Dermatobia hominis larvae in a 62 year-old man, who is a retired military official from São Gonçalo city, Rio de Janeiro state, Brazil. This patient was guided to the sexually transmitted diseases (STD) clinic from Universidade Federal Fluminense (UFF) by professionals from a urology outpatient clinic of a public hospital from Rio de Janeiro state. The exam showed a 2 cm diameter nodular lesion with a hyperemic area in the glands penis that had arisen 20 days before the exam. It evolved in a favorable way after larvae removal, through previous local anesthesia and slight pressure in lesion's base with the extraction of the larvae. Penile myiasis is not a very frequent situation, although it must be considered as an option in differential diagnosis of genital infectious diseases, even among people of low economical level, as in the case presented.
Lymphogranuloma venereum (LGV) is an uncommon, contagious, sexually transmitted disease (STD). We report a case of a 17-year-old teenager who presented with a 2-month-old ulcerous vegetant lesion in the right inguinal region. The patient was diagnosed with LGV and received erythromycin treatment. Three months after treatment, he presented with a new ulcerous lesion, very similar to the previous one, in the right supraclavicular region. He was diagnosed with a diffuse large B-cell non-Hodgkin lymphoma. Both diseases are rare in Rio de Janeiro City, Brazil, and physicians should not neglect the possibility of STDs in such cases.
Objetivou-se investigar o conhecimento de pais/responsáveis acerca da infecção pelo herpes virus tipos 1 e 2. Um roteiro semiestruturado foi aplicado para a realização do estudo, em uma unidade de saúde de Belford Roxo/RJ, no período entre março e dezembro de 2016. A amostra foi composta por 140 indivíduos (121 mulheres e 19 homens). Desses, 13 (9,3%) declararam ter a infecção, sendo 11 mulheres e 2 homens. Um total de 66 (47,1%) desconhecia a forma de transmissão. Segundo relato dos responsáveis, 6 (4,3%) crianças apresentaram episódios da infecção, dessas, 5 (3,6%) responsáveis não souberam informar como a criança adquiriu o vírus. Três mães apresentaram infecção pelo herpes virus na gestação. Aproximadamente 50% deste grupo desconhecia como ocorre a transmissão destas infecções, além de relatarem uma despreocupação sobre complicações, principalmente relacionadas às crianças. Conclui-se que a fragilidade de conhecimento e/ou práticas inadequadas podem postergar o diagnóstico precoce, podendo dificultar o tratamento e a prevenção de complicações. Há a necessidade de uma ampla divulgação de informações sobre estas infecções para a população.Palavras-chave: herpes simples, herpes labial, pais, cuidado da criança, viroses.
conteúdo do livro e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva da autora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos a autora, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
Introdução: O contexto de Pandemia Covid-19 representou um entrave a manutenção dos cuidados em saúde, inclusive das crônicas infecciosas tais como o HIV/AIDS, em especial, a população em privação de liberdade, que agrega as limitações inerentes ao isolamento social, a necessidade de transporte e escolta para o deslocamento ao serviço especializado. Neste contexto, a Telemedicina se configura como ferramenta de continuidade da assistência, permitindo a superação das barreiras geográficas e físicas e, mantendo-se a segurança do usuário. Objetivo: Relatar a experiência de atendimento médico mediado por tecnologias de informação e comunicação às pessoas privadas de liberdade vivendo com HIV/AIDS de duas unidades penais do extremo oeste paranaense no período de julho de 2020 à março de 2021. Método: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência. Resultados: Foram realizados atendimentos médicos de acompanhamento mediado por Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) a dezesseis PPL vivendo com HIV/AIDS em duas unidades penais da região do extremo oeste paranaense. O processo iniciou-se com a realização de exames de rotina e de acompanhamento de CD4 e carga viral e acolhimento das PPL pelo profissional enfermeiro. A Teleconsulta utilizou-se da Plataforma Mymedi, e, constitui-se de ação multiprofissional (médico e enfermeiro). Os usuários mostraram-se receptivos e participativos, obtendo-se no período de acompanhamento manutenção das cargas virais indetectáveis em 93,75% das PPL, e, nenhuma demanda de remoção para atendimento externo e/ou internação hospitalar no período. Conclusão: o atendimento médico mediado por TICs constituiu-se de mais uma ferramenta na busca da garantia do direito de cuidado em saúde às PPL, permitindo superar as barreiras físicas, em especial, impostas pela Pandemia Covid-19, diminuir o tempo de espera para a consulta médica, dispensou as escoltas externas a unidade penal, repercutindo em maior segurança às PPL e equipes de segurança.
Introdução: O contexto de pandemia de COVID-19 representou um entrave à manutenção dos cuidados em saúde, inclusive das crônicas infecciosas, tais como o vírus da imunodeficiência humana/aids, especialmente a população em privação de liberdade, que agrega as limitações inerentes ao isolamento social e a necessidade de transporte e escolta para o deslocamento ao serviço especializado. Nesse contexto, a telemedicina se configura como ferramenta de continuidade da assistência, permitindo a superação das barreiras geográficas e físicas e mantendo a segurança do usuário. Objetivo: Relatar a experiência de atendimento médico mediado por tecnologias de informação e comunicação às pessoas privadas de liberdade vivendo com vírus da imunodeficiência humana/aids de duas unidades penais do extremo oeste paranaense no período de julho de 2020 a março de 2021. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência. Resultados: Foram realizados atendimentos médicos de acompanhamento mediado por tecnologias de informação e comunicação a 16 pessoas privadas de liberdade vivendo com vírus da imunodeficiência humana/aids em duas unidades penais da região do extremo oeste paranaense. O processo iniciou-se com a realização de exames de rotina e de acompanhamento de CD4 e carga viral e acolhimento das pessoas privadas de liberdade pelo profissional enfermeiro. A teleconsulta utilizou-se da plataforma Mymedi e constituiu-se de ação multiprofissional (médico e enfermeiro). Os usuários mostraram-se receptivos e participativos, obtendo-se, no período de acompanhamento, manutenção das cargas virais indetectáveis em 93,75% dessa população e nenhuma demanda de remoção para atendimento externo e/ou internação hospitalar. Conclusão: O atendimento médico mediado por tecnologias de informação e comunicação constituiu-se de mais uma ferramenta na busca da garantia do direito de cuidado em saúde às pessoas privadas de liberdade, permitindo superar as barreiras físicas especialmente impostas pela pandemia de COVID-19, diminuir o tempo de espera para a consulta médica e dispensar as escoltas externas a unidade penal, repercutindo em maior segurança às pessoas privadas de liberdade e às equipes de segurança.
Introduction: Telemedicine is a tool for overcoming geographical and physical barriers in the process of guaranteeing health care. Objective: To report the experience of medical care mediated by information and communication technologies to persons deprived of liberty at two penal units in the west side of Paraná, Brazil. Methods: This is a quantitative, qualitative, descriptive experience report. Results: Medical care mediated by information and communication technologies is an additional tool, based on multidisciplinary care practices, in the search for the right to health care to persons deprived of liberty. Conclusion: This experience allowed a reflection on the health and health care of the prisons’ population, with information and communication technologies placed as a tool to bring the academic environment and the penal unit together in the search for comprehensive health care.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.