Presented here are the results of magnetic data that reveal that both Pb‐based perovskites samples, Pb(Fe1/2Nb1/2)O3 (lead iron niobate – PFN) and Pb(Fe2/3W1/3)O3 (lead iron tungstate – PFW), exhibit a change in magnetic ordering from paramagnetic (PM) to weak ferromagnetic state at high temperature: a weak ferromagnetic order occurs in the samples around 530 K. The experimental results suggest a possible involvement of the Pb ions into the superexchange of antiferromagnetic (AFM) phase.

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Pulse-echo ultrasonic measurements of elastic coefficients of CaTiO(3) show anomalous behavior around 200 K, with a notable rise in the attenuation coefficient. Molecular dynamics simulation is used to simulate the elastic response of a mono-domain (MDm) and a poly-domain (PDm) configuration of CaTiO(3) using the Vashishta-Raman interatomic potential. The PDm is obtained by cooling the melt from 3600 to 300 K at a rate of 0.5 K ps(-1), so that it recrystallizes to the PDm orthorhombic configuration. The elastic behavior is simulated in the temperature range from 300 to 20 K. In the MDm, it is observed that the bulk modulus varies linearly with temperature, while in the PDm an anomalous hardening is seen around 210 K. The bulk modulus of the PDm fluctuates strongly and is lower than that of the MDm. Neither the pair correlation function nor the Ti-Ti-O bonding angle indicate a true structural phase transition in this range of temperatures. Given the absence of any apparent change in the structure, a possible explanation for this phenomenon is the emergence of a certain class of dynamical instability associated with domain wall motion. Curiously, the pressure fluctuations in both the MDm and PDm configurations follow a power law distribution f ~ P(-α), with the exponent independent of applied strain and temperature. Time series for pressure are used to analyze the dynamics by time-delay reconstruction techniques. The calculus of embedding and correlation dimension indicates that in the polycrystalline configuration, low-dimension dynamics (<26) appears, which tend to disappear at higher temperatures.

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Sob premissas de centralização do processo ensino-aprendizagem no estudante e do rompimento com a tradição expositiva, a sala de aula invertida (SAI) se apresenta como uma tendência educacional no ensino superior. Nesse modelo didático, os alunos estudam antecipadamente os conteúdos, a partir de materiais preparados e encaminhados pelo professor, e destinam o tempo em sala para a operacionalização do conhecimento por meio de metodologias ativas. Os resultados das pesquisas com estudantes estrangeiros são significativos e vêm tendo forte repercussão acadêmica, particularmente nas ciências exatas. No entanto, permanecem insuficientes as evidências colhidas com professores e em contextos peculiares, como o das universidades públicas no Brasil. Este artigo relata duas experiências com a SAI, no primeiro semestre de 2017, nas disciplinas Geometria Analítica e Física Introdutória de um curso de Licenciatura em Ciências Exatas. Com intenção vicária e exemplar, os docentes responsáveis compartilham sua familiaridade com a proposta, descrevem suas opções metodológicas, e apresentam evidências da prática que sugerem potencialidades e desafios para a adoção e a implementação da SAI.

Este artigo tem como objetivo evidenciar, por meio de uma revisão sistemática de literatura, os principais focos de pesquisa decorrentes da estratégia metodológica relacionada à produção de vídeos por estudantes da Educação Básica, em seus diversos níveis de ensino e/ou disciplinas, de modo que possamos refletir sobre as possíveis contribuições ao processo de ensino e aprendizagem. Utilizando como base de dados a Plataforma Sucupira, foram considerados os periódicos exclusivamente nacionais na área de Ensino de estratos A1, A2 e B1, no período correspondente entre os anos de 2014 e 2019. Com o intuito de se aprofundar nesta temática, esta revisão sistemática de literatura foi embasada na proposta de Kichenham e posterior análise de conteúdo de acordo com a proposta por Bardin. O panorama de pesquisas encontradas aponta escassez de trabalhos relacionados à produção de vídeos pelos alunos, além de sugerir resistência e falta de formação por parte dos docentes em utilizar as tecnologias digitais em sala de aula. Entretanto, todas as pesquisas selecionadas contemplam resultados positivos quanto ao protagonismo e envolvimento dos estudantes, autonomia, motivação e, sobretudo, a construção do conhecimento.