Unless otherwise indicated, in this report, the words "teenagers" and "teens" refer to women aged 15-19. The report also includes numbers, and in some cases rates, shown separately for teens younger than 15, 15-17-year-olds and 18-19-year-olds.

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RESUMO:Fazer pesquisa etnográfica com crianças pequenas envolve um certo número de desafios uma vez que os adultos são percebidos como poderosos e controladores de suas vidas. Este artigo relata minhas pesquisas etnográficas comparativas com crianças de pré-escolas nos Estados Unidos e na Itália. Enfoco mais particularmente a entrada no campo, o estabelecimento do status de participante e a coleta de notas de campo e de dados audiovisuais. Faço uma breve revisão dos procedimentos de entrada no campo que usei nos locais de pesquisa de campo nos Estados Unidos e na Itália. Discuto como, com o tempo, passei a fazer "pesquisa com, e não mais sobre, crianças", ou seja, como meus métodos de coleta de dados acabaram se tornando gradualmente mais abertos à contribuição direta das crianças. Finalmente, usando a pesquisa de Modena, na Itália, discuto uma etnografia longitudinal ao longo de períodos-chave de transição na vida das crianças. Essa etnografia implicou que permanecesse com e continuasse observando e entrevistando as crianças quando entraram na primeira série e durante seus cinco anos de escola primária.Palavras-chave: Etnografia. Culturas de pares das crianças. Educação pré-escolar. Estados Unidos e Itália.

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In this paper, children's use of access rituals in peer interaction in a nursery school is examined and a discussion of the implications of the findings regarding the development of communicative competence is presented. The findings show that entry into play is a production of some importance involving considerable time and strategy to accomplish, while leave-taking usually involves unmarked physical movement from play areas. The importance of peer interaction in the acquisition of access rituals and the necessity of studying children's verbal routines in natural settings are discussed. (Developmental sociolinguistics, peer interaction, children's use of access rituals, US English.) [1]

Recent theoretical developments in sociology, anthropology, and psychology have led to the development of an interpretive approach to childhood socialization. From the interpretive perspective, socialization is viewed as a reproductive rather than a linear process. The process is reproductive in the sense that children do not merely indi vidually internalize the external adult culture. Rather children become a part of adult culture, that is, contribute to its reproduction, through their negotiations with adults and their creative production of a series of peer cultures with other children. In this paper I analyze an everyday activity in the peer culture of young children, their pro duction of dramatic role play. The comparative micro-analysis of the role play of white middle-class and black lower-class children captures how the children's produc tion and sharing of important elements of their peer cultures contribute to the repro duction of basic features of the American class structure.

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