Background:Learning styles are cognitive, emotional, and physiological traits, as well as indicators of how learners perceive, interact, and respond to their learning environments. According to Honey-Mumford, learning styles are classified as active, reflexive, theoretical, and pragmatic.Objective:The purpose of this study was to identify the predominant learning styles among pharmacy students at the Federal University of Paraná, Brazil.Methods:An observational, cross-sectional, and descriptive study was conducted using the Honey-Alonso Learning Style Questionnaire. Students in the Bachelor of Pharmacy program were invited to participate in this study. The questionnaire comprised 80 randomized questions, 20 for each of the four learning styles. The maximum possible score was 20 points for each learning style, and cumulative scores indicated the predominant learning styles among the participants. Honey-Mumford (1986) proposed five preference levels for each style (very low, low, moderate, high, and very high), called a general interpretation scale, to avoid student identification with one learning style and ignoring the characteristics of the other styles. Statistical analysis was performed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 20.0.Results:This study included 297 students (70% of all pharmacy students at the time) with a median age of 21 years old. Women comprised 77.1% of participants. The predominant style among pharmacy students at the Federal University of Paraná was the pragmatist, with a median of 14 (high preference). The pragmatist style prevails in people who are able to discover techniques related to their daily learning because such people are curious to discover new strategies and attempt to verify whether the strategies are efficient and valid. Because these people are direct and objective in their actions, pragmatists prefer to focus on practical issues that are validated and on problem situations. There was no statistically significant difference between genders with regard to learning styles.Conclusion:The pragmatist style is the prevailing style among pharmacy students at the Federal University of Paraná. Although students may have a learning preference that preference is not the only manner in which students can learn, neither their preference is the only manner in which students can be taught. Awareness of students’ learning styles can be used to adapt the methodology used by teachers to render the teaching-learning process effective and long lasting. The content taught to students should be presented in different manners because varying teaching methods can develop learning skills in students.
Objective:The purpose of this overview (systematic review of systematic reviews) is to evaluate the impact of clinical decision support systems (CDSS) applied to medication use in the care process.Methods:A search for systematic reviews that address CDSS was performed on Medline following Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) and Cochrane recommendations. Terms related to CDSS and systematic reviews were used in combination with Boolean operators and search field tags to build the electronic search strategy. There was no limitation of date or language for inclusion. We included revisions that investigated, as a main or secondary objective, changes in process outcomes. The Revised Assessment of Multiple Systematic Reviews (R-AMSTAR) score was used to evaluate the quality of the studies.Results:The search retrieved 954 articles. Five articles were added through manual search, totaling an initial sample of 959 articles. After screening and reading in full, 44 systematic reviews met the inclusion criteria. In the medication-use processes where CDSS was used, the most common stages were prescribing (n=38 (86.36%) and administering (n=12 (27.27%)). Most of the systematic reviews demonstrated improvement in the health care process (30/44 – 68.2%). The main positive results were related to improvement of the quality of prescription by the physicians (14/30 – 46.6%) and reduction of errors in prescribing (5/30 - 16.6%). However, the quality of the studies was poor, according to the score used.Conclusion:CDSSs represent a promising technology to optimize the medication-use process, especially related to improvement in the quality of prescriptions and reduction of prescribing errors, although higher quality studies are needed to establish the predictors of success in these systems.
OBJECTIVES:This is a randomized controlled trial that aims to evaluate the impact of pharmacist-led discharge counseling on reducing pharmacotherapy problems in the 30-day postdischarge period of cardiology patients from a tertiary hospital in Brazil.METHODS:At discharge, two cardiovascular pharmacy residents performed a medication counseling session with the intervention group, and the follow-up was performed by telephone (3 and 15 days after discharge). The number of pharmacotherapy problems was evaluated during a pharmacist-led ambulatory consultation 30 days after discharge.RESULTS:A total of 66 and 67 patients were randomized to the intervention and control groups, respectively, but only 51 patients were analyzed in each group, all with similar baseline characteristics. The intervention group had significantly fewer pharmacotherapy problems compared to the control (p<0.001), and 100% of the patients had at least one problem. We observed five problems significantly more frequently in the control group: “incorrect time of taking” (p=0.003), “use higher dose of medication” (p=0.007), “use lower dose of medication” (p=0.014), “restart discontinued medication” (p=0.011), and “underdosing prescription” (p=0.009). Simvastatin, enalapril, carvedilol, and atorvastatin were the medications more associated with pharmacotherapy problems.CONCLUSIONS:We concluded that pharmacist-led discharge counseling should be an indispensable service, as patients exhibited less pharmacotherapy problems in the 30-day postdischarge period, especially related to drug administration and adherence.
O presente trabalho realizou um levantamento da prevalência da Síndrome de Burnout (SB) em profissionais de saúde, que estiveram na linha de frente do enfrentamento da pandemia de COVID-19. O processo metodológico seguiu as recomendações PRISMA e COCHRANE e as etapas de triagem, elegibilidade e extração de dados foram realizadas por revisores independentes, em planilhas padronizadas. Após esse processo, 26 estudos transversais foram incluídos. Os principais desfechos encontrados corroboram para a variação dos escores médios nas três dimensões do burnout de acordo com a área profissional, local e público acometido. A maioria dos estudos apontaram os profissionais da enfermagem como as populações mais afetadas e com maior prevalência de escores compatíveis nas três dimensões da SB, sendo o público do sexo feminino até 60% mais acometido que o masculino. Esses dados permitem inferir que medidas mais eficazes precisam ser tomadas em relação ao bem-estar mental desses profissionais. Medidas relacionadas com a infraestrutura, condições de trabalho e suporte psicoterapêutico estão entre as principais indicações como prevenção para o esgotamento físico e emocional.
Os serviços clínicos são prestados por farmacêuticos que desempenham um papel ativo na saúde das pessoas, da família e da comunidade, através da realização de intervenções direcionadas aos pacientes, à outros profissionais de saúde e serviços de atenção à saúde. O cuidado farmacêutico visa melhorar a qualidade do atendimento ao paciente e a qualidade de vida. Estudos prévios indicam a importância de programas de intervenção farmacêutica para a otimização da prescrição, adesão a terapia medicamentosa, melhora de desfechos clínicos, como redução dos níveis pressóricos e da morbidade associada. Diante disto, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o perfil de pacientes com hipertensão arterial sistêmica atendidos e acompanhados por farmacêuticos em um ambulatório de da Universidade Federal da Paraíba. Fizeram parte da pesquisa os pacientes maiores de 18 anos acompanhados pelo Ambulatório de Cuidado Farmacêutico da UFPB entre o período de 2019 a 2020 e que assinaram o Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE). Esta pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisas do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba ((nº CAAE 97906118.3.0000.5188). Através dos dados obtidos neste trabalho concluiu-se que na amostra avaliada cerca de 61,02% dos pacientes eram idosos. A faixa de idade dos pacientes variou de 33 aos 84 anos, sendo 54,24% do gênero feminino e 45,76% do sexo masculino. No baseline, a média de pressão arterial sistólica (PAS) para o total da amostra foi de (150 ± 21,25) mmHg, variando entre 100 e 200 mmHg; enquanto a média da pressão arterial diastólica (PAD) foi de (90 ± 14,86) mmHg, variando entre 30 e 118 mmHg. De um total de 59 pacientes avaliados, os que estavam com a PA controlada representaram 10,17% do sexo feminino e 1,69% do sexo masculino. Quanto ao estágio de suas medidas de pressão na primeira consulta farmacêutica, de acordo com a Diretrizes Brasileira de Hipertensão Arterial, 11,86% dos hipertensos estavam com PA controlada. Houve diferença estatisticamente significante entre os valores de PAS na primeira consulta e pós intervenção farmacêutica nestes pacientes (p=0,0140), entretanto não houve diferença estatisticamente significativa entre os valores de PAD na primeira consulta e pós intervenção farmacêutica (p=0,0604). Com base nestes dados, é possível identificar a importância da atuação do farmacêutico no controle dos níveis pressóricos de pacientes com hipertensão arterial sistêmica, melhorando desfechos clínicos, e contribuindo para a melhoria da sua qualidade de vida.
A teleconsulta se baseia na prestação de serviços de saúde por meio de tecnologias da informação e da comunicação, onde o profissional de saúde e o paciente não estão juntos fisicamente. Envolve a transmissão de dados e informação de saúde através de textos, sons, imagens ou outros que sejam necessários para a prevenção, diagnóstico, tratamento e acompanhamento de pacientes. Devido a pandemia do coronavírus (COVID-19), atualmente intitulado de SARS-CoV-2, que tem causado uma infecção respiratória com sintomas semelhantes a um resfriado comum, a teleconsulta surgiu como uma alternativa de manter o atendimento individualizado em serviços de saúde, sem contudo, expor os pacientes a risco. Os prováveis efeitos adversos da pandemia em pessoas com doença mental e na saúde mental da população em geral podem ser exacerbados pelo medo, auto isolamento e distanciamento físico. No serviço de cuidado farmacêutico, foram utilizados novos meios de comunicação, que beneficiam o acesso a comunicação da comunidade, o acompanhamento e rastreamento de novos pacientes está ocorrendo através de teleconsultas via plataformas digitais de telechamadas -videochamadas (Skype, Whatsapp, google meet, zoom). Também para adequação do serviço foi realizada a criação de Google forms para rastreamento e acompanhamento através das escalas padronizadas BECK e PHQ-9. Vale destacar que a experiência do serviço de cuidado farmacêutico serve como estímulo para que os profissionais de saúde e serviços, durante a fase do "novo normal", e até mesmo posteriormente, compreendam e utilizem as tecnologias em saúde a fim de aperfeiçoar os serviços, tornando-os mais acessíveis e inclusivos. Na saúde mental isso é particularmente importante quando consideramos a possibilidade de reclusão social e agravamento em períodos de crise.
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