Objective: To investigate the influence of support groups on the family of risk newborn infants and on neonatal unit workers.Methods: We used a qualitative approach, and as theoretical basis, family-centered care. The study was conducted in the neonatal unit of Hospital Prontolinda, in Pernambuco, Brazil. From January to June 2004, 25 meetings were held by the family support group. Data were collected through the observations of participants and through taperecorded interviews with 13 mothers, six fathers, two grandmothers and 16 healthcare workers. The interviews were submitted to speech content analysis (thematic modality).Results: The analysis revealed that the support group to the family of risk newborns provided parents and family members with information, emotional support and strengthening so that they could come to terms with the birth of their child and his/her admission to the neonatal unit, in addition to enabling parents to take care of the newborn infant. There was interpersonal growth in the interaction between parents, family members, and healthcare workers. Conclusions:The support group to the family of risk newborns uses an approach that is based on family-centered care. These principles allow restoring parental competence, helping healthcare workers to respect values and feelings of family members, and establishing a collaborative work between parents and healthcare workers in the neonatal unit.J Pediatr (Rio J). 2006;82(4):295-301: Self-help groups, family, newborns, neonatal intensive care unit.
Objective: To investigate the influence of support groups on the family of risk newborn infants and on neonatal unit workers. Methods:We used a qualitative approach, and as theoretical basis, family-centered care. The study was conducted in the neonatal unit of Hospital Prontolinda, in Pernambuco, Brazil. From January to June 2004, 25 meetings were held by the family support group. Data were collected through the observations of participants and through tape-recorded interviews with 13 mothers, six fathers, two grandmothers and 16 healthcare workers. The interviews were submitted to speech content analysis (thematic modality).Results: The analysis revealed that the support group to the family of risk newborns provided parents and family members with information, emotional support and strengthening so that they could come to terms with the birth of their child and his/her admission to the neonatal unit, in addition to enabling parents to take care of the newborn infant. There was interpersonal growth in the interaction between parents, family members, and healthcare workers. Conclusions:The support group to the family of risk newborns uses an approach that is based on familycentered care. These principles allow restoring parental competence, helping healthcare workers to respect values and feelings of family members, and establishing a collaborative work between parents and healthcare workers in the neonatal unit. ORIGINAL ARTICLE
O ano de 1968 mostrou-se emblemático por seus questionamentos às abordagens e sistemas macro-estruturais, numa imbricação entre política, cultura e ciência. Como o campo musical dialogou com tais irrupções? Este artigo busca responder pontualmente a esta inquirição, através da interpretação da produção e da trajetória do regente e compositor brasileiro Cláudio Santoro: no decorrer de 1968, ele transitou entre a Europa, os Estados Unidos e o Brasil, veiculando suas primeiras obras em música eletroacústica. Recorrendo-se à leitura de algumas missivas inéditas e de pesquisas acadêmicas já elaboradas sobre Santoro, postula-se aqui, como hipótese, a existência de afinidades entre as intersubjetividades políticas dos movimentos de 1968 e a música eletroacústica de Santoro, desdobradas, por sua vez, em três aspectos complementares: a) a relevância da atuação criativa do intérprete; b) o exercício de democratização da cultura através do acionamento das linguagens, inclusive da música; c) a articulação entre modernidade, memória cultural e música urbana.
Este artigo é resultado de pesquisas acerca das sonoridades ecoantes em Minas Gerais entre os séculos XVIII e XIX, desenvolvidas no âmbito dos estágios pós-doutorais realizados junto ao Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal Fluminense (UFF) e ao Programa de Pós-graduação em Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Discorre sobre o tríplice regime de escuta (teológico-católico, racional-ilustrado e romântico) que conferia sentidos à pluralidade sonora ecoante nas terras mineiras entre os séculos XVIII e XIX, ou seja, antes da virada tecnológica que permitiu a gravação e a reprodução de sons em equipamentos de produção industrial. As sonoridades que então reberveravam nessa espacialidade (dos ecossistemas, dos ofícios, das práticas de sociabilidade, de religiosidade, de controle e repressão sócio-política etc.) eram significadas mediante códigos politicoculturais, aqui conceituados como regimes de escuta, com seus específicos critérios de valoração, hierarquização, depreciação e até de silenciamento do audível. Em termos teóricos, a noção de regime de escuta, fundamentada na reflexão foucaultiana, é cotejada neste texto com a concepção musicológica de paisagem sonora. De forma concomitante, é postulado, em interlocução com a reflexão formulada por Michel de Certeau, que os regimes de escuta operantes em Minas colonial e imperial tiveram importante papel na configuração histórica deste território, buscando aproximá-la de um projeto civilizatório continuamente esgarçado não só por tensões e conflitos com alteridades ambientais e socioculturais, mas também por práticas de resistência e subversão dos grupos subalternizados.
Este artigo introduz questões que vêm sendo desenvolvidas pelos autores na pesquisa de pós-doutorado em História em curso neste ano de 2020, relativa à interpretação histórico-sonora do entorno do rio Gualaxo do Norte, estado de Minas Gerais. Esta espacialidade ganhou projeção mundial devido às funestas consequências da queda da Barragem de Fundão, ocorrida em novembro de 2015, evento que suscitou intensas mobilizações por reparações às comunidades e ao meio ambiente, inclusive no âmbito da memória e do patrimônio. Iniciamos o artigo analisando os inventários patrimoniais realizados pelas prefeituras dos municípios de Mariana e Barra Longa no início do século XXI, os quais abarcam áreas e construções próximas ao Gualaxo do Norte que tenham sido consideradas bens culturais; a seguir, apresentamos material didático que elaboramos em versão QRCode acerca das sonoridades que, ecoando nessa mesma região, foram mencionadas em memórias e relatos de viajantes produzidos nos séculos XVIII e XIX, vindo a cotejá-lo com os silenciamentos daqueles inventários quanto à diversidade de percepções sensoriais ali vivenciadas.
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