Re-ensiling of previously ensiled forage has been a common practice in Brazil, and the use of inoculants may provide a means of reducing dry-matter (DM) loss. This study aimed to determine the effect of reensiling and the use of microbial inoculants on the quality of sorghum silage. Treatments were presence/ absence of an inoculant (Lactobacillus plantarum and Propionibacterium acidipropionici) in the silage, and the re-ensiling, or not, of the material after 24 h of exposure to air, and these were tested in a factorial 2 9 2 design. Losses due to gas, effluent and total DM were assessed, as were the fermentation characteristics, chemical composition, aerobic stability, and aerobic counts of microorganisms. Effluent loss was higher in re-ensiled silage, and these silages had lower lactic acid content and higher levels of acetic and propionic acids. The in vitro DM digestibility was lower in the reensiled sorghum silages. The re-ensiled silage had higher aerobic stability. The inoculant only increased the acetic acid content of the silage. The re-ensiling of sorghum silage increased effluent loss by 71Á2%, and reduced DM digestibility by 5Á35%. The use of inoculant did not influence the quality of sorghum silage.

No abstract

O sucesso na carreira profissional sempre foi pautado pelas habilidades técnicas do indivíduo (hard skills) necessárias à resolução dos problemas do dia a dia. Recentemente, o desenvolvimento de habilidades humanas, também conhecidas como “soft skills”, ganharam destaque no relacionamento interpessoal e corporativo. O que chama atenção é que tais habilidades ainda não fazem parte da maioria dos currículos regulares de formação profissional. Objetivou-se com o presente estudo entender qual o nível de autoconsciência entre discentes do ensino básico, técnico e tecnológico participantes de Grupos de Estudo Acadêmicos acerca de seus comportamentos em relação às soft skills. Foi aplicada avaliação por meio de um questionário onde as habilidades foram agrupadas em três grupos distintos: Grupo 1: gestão de tempo e organização; Grupo 2: empreendedorismo e capacidade de execução de tarefas; e Grupo 3: autoconhecimento e mentalidade. As respostas dos alunos foram comparadas à percepção dos Orientadores dos Grupos de Estudo quanto a real capacidade de cada aluno em alcançar o objetivo esperado frente ao item avaliado tomando como base a relação desenvolvida entre aluno e orientador. Diante dos resultados, pode-se observar que a autopercepção dos estudantes sobre suas próprias habilidades pessoais é um fator a ser trabalhado em sala, ou mesmo em projetos extracurriculares, para que, a partir do aumento de consciência da necessidade de melhoria, os estudantes desenvolvam, além das tradicionais habilidades técnicas, suas habilidades pessoais tão necessárias ao mercado de trabalho contemporâneo, e assim caminhem em direção à evolução e ao desenvolvimento profissional.