Este artigo compartilha a aplicação de duas didáticas de ensino realizadas na disciplina de “Edição e Montagem”, com alunos de graduação do curso de Cinema e Audiovisual. A pedagogia utilizada nas atividades visa a estimular uma convergência entre o criar e o fazer associados aos produtos imagético-sonoros e suscitar discussões acerca das vertentes tecnológicas e artísticas adotadas na realização das atividades. O resultado dos exercícios foi relevante em diversos aspectos, dos quais destacaram-se o engajamento dos estudantes e as experimentações colocadas em prática.
Resumo: Discutimos neste artigo duas posições interpretativas sobre o conceito de máxima na ética kantiana. A primeira, denominada leitura descritiva, propõe que, para Kant, todas as nossas ações têm uma máxima como fundamento. Dentre os apoiadores dessa leitura, discutimos a primeira interpretação de O'Neill, que propõe que máximas devem sem identificadas como sendo as intenções dos agentes. A segunda interpretação, denominada leitura normativa, propõe que, segundo Kant nem todas as nossas ações têm uma máxima, mas sim que deveriam ter uma máxima como fundamento. Examinamos nesse ponto a proposta, avançada por Höffe e Bittner, de que máximas seriam regras abrangentes de conduta (Lebensregeln).
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