Resumo O objetivo deste estudo foi o de analisar a construção da identidade profissional de mulheres pertencentes as gerações Baby Boomers, X e Y, que atuam como gerentes. Em termos metodológicos, este estudo adotou uma abordagem qualitativa-descritiva e entrevistou 32 mulheres que atuam como gerentes em diversificados setores da economia, localizados na cidade de Belo Horizonte. O grupo entrevistado foi constituído por 6 gestoras da geração Baby Boomers, 11 da geração X e 15 da geração Y. Os dados foram analisados considerando as seguintes categorias propostas por Hill (1993): “aprender o que significa ser gerente”, “desenvolver julgamentos interpessoais”, “adquirir autoconhecimento”, “lutar contra as tensões e emoções” e “gerenciar as transformações”. Como principal achado, observou-se que, embora as gerações em estudo apresentem características distintas, como modo de pensar, agir e ver o mundo, tais diferenças pouco interferem no processo de construção da identidade gerencial.
O objetivo desse estudo é analisar os traços da cultura nacional nas organizações, considerando as práticas gerenciais e as categorias propostas a partir dos estudos de D’Iribarne (1989). Assim realizou-se uma pesquisa qualitativa e descritiva, por meio de entrevistas com 40 gerentes atuantes em organizações dos setores bancário, tecnológico, energético e industrial, em Belo Horizonte/MG. Os dados apontam uma percepção coletiva do senso de dever, mesmo diante das mudanças contemporâneas. As relações hierárquicas espelham o traço cultural baseado nas relações pessoais. Sobre o controle, há boa aceitação, sobressaindo o apego às leis e normas como traço cultural nacional presente nas organizações. A definição de responsabilidades corrobora a valorização das normas estabelecidas e escritas. As sanções são aplicadas tanto para a gestão de recompensas, quanto para punições, observando-se a presença do traço cultural do individualismo. A qualidade de cooperação integra seus valores cotidianos das organizações. Quanto a regulação, os interesses individuais são consequências dos interesses organizacionais. Com a realização desse estudo percebeu-se que o indivíduo não apenas reproduz a cultura organizacional apreendida, mas também produz formas diferentes de referenciar-se a esta cultura.
Esta pesquisa objetivou contribuir com o debate sobre trabalho gerencial ao reunir constructos relativos às contradições vivenciadas e expectativas, na perspectiva de gerentes de organizações, em Belo Horizonte/MG. Realizou-se uma pesquisa qualitativa, descritiva, com 40 gerentes homens e mulheres. Os resultados apontaram três categorias associadas às contradições vivenciadas no ambiente de trabalho: significado do “ser gerente”, autonomia do gerente versus (in)subordinação dos funcionários, bônus versus ônus do cargo gerencial. As expectativas estão relacionadas às estratégias para a carreira gerencial e desejo de permanecer atuando como gerente, apesar dos desafios e adversidades da função.
Resumo O objetivo deste estudo foi o de analisar a construção da identidade profissional de mulheres pertencentes as gerações Baby Boomers, X e Y, que atuam como gerentes. Em termos metodológicos, este estudo adotou uma abordagem qualitativa-descritiva e entrevistou 32 mulheres que atuam como gerentes em diversificados setores da economia, localizados na cidade de Belo Horizonte. O grupo entrevistado foi constituído por 6 gestoras da geração Baby Boomers, 11 da geração X e 15 da geração Y. Os dados foram analisados considerando as seguintes categorias propostas por Hill (1993): “aprender o que significa ser gerente”, “desenvolver julgamentos interpessoais”, “adquirir autoconhecimento”, “lutar contra as tensões e emoções” e “gerenciar as transformações”. Como principal achado, observou-se que, embora as gerações em estudo apresentem características distintas, como modo de pensar, agir e ver o mundo, tais diferenças pouco interferem no processo de construção da identidade gerencial.
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