This study investigated the acute and chronic effects of 4 weeks of High Intensity Interval Training (HIIT) on cytokines and oxidative stress markers in postmenopausal obese women. Ten post‐menopause sedentary obese women (age 58.25 ± 3.10 years; BMI 31.70 ± 1.34 kg/m²) performed 4 weeks of high intensity interval exercise (60 seconds of effort at 85%‐90% Maximal Heart Rate interspersed by 75 seconds of recovery at sessions of 40% Maximal Heart Rate) twice a week. Blood samples were collected before and immediately after the first and the last (8th) high intensity interval exercise (HIIE) session to analyze interleukin(IL)‐1β, IL‐1ra, IL‐6, IL‐10, monocyte chemoattractant protein‐1 (MCP‐1) levels and lipid peroxidation (TBARS), nitrites, and advanced oxidation protein products (AOPP). An elevation in MCP‐1, IL‐6, and IL‐10 levels and in TBARS and AOPP occurred immediately after the first HIIE. After 4 weeks of HIIT, the participants presented lower levels of IL‐6 and higher amounts of IL‐1ra and IL‐10 at rest. The last HIIE session induced an elevation only in IL‐6, IL‐10, and IL‐1ra levels, but not in MCP‐1, IL‐1β, and TBARS levels. In conclusion, HIIT induced anti‐inflammatory effects in postmenopausal obese women, with little changes in oxidative stress markers.

Estabelecer a importância da avaliação da proteína C reativa ultrassensível (PCR-us) como biomarcador em um grupo pediátrico obeso, detectando precocemente possíveis complicações cardiometabólicas. Trata-se de estudo caso-controle envolvendo 342 crianças e adolescentes, do Serviço de Medicina Preventiva, Aracaju-Sergipe, Brasil. Participaram do estudo 235 obesos e 107 controles. A PCR-us apresentou valor médio de 2,36 ± 1,28 mg/dL no grupo obeso e 0,01 ± 0,1 mg/dL no grupo controle. Observou-se correlação significativa do aumento de PCR-us no grupo obeso com achados bioquímicos e antropométricos como: redução do HDL, elevação de triglicérides e com os maiores indicadores de índice de massa corporal e da circunferência abdominal. A homocisteína demonstrou ser um biomarcador pouco especifico neste estudo. Portanto, a proteína C reativa ultrassensível demonstrou ser um biomarcador de risco cardiometabólico, apresentando alta sensibilidade em nossa população pediátrica com obesidade.

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Esteroides Anabolizantes Androgênicos (EAA) são substâncias sintéticas formadas a partir da testosterona e seus derivados, possuem efeitos anabólicos e androgênicos e servem para o tratamento de diversas patologias. No entanto, essas substâncias vêm sendo utilizadas em doses suprafisiológicas com finalidades estéticas e de melhora de performance atlética, com diversos efeitos colaterais. Os sistemas mais acometidos pelo uso inadequado são os reprodutivo, hepático, musculoesquelético, endócrino, renal, cardiovascular, dermatológico e neuropsiquiátrico, além de interferir no comportamento dos usuários. A partir disso, o objetivo principal deste capítulo é realizar uma revisão sistemática sobre as consequências negativas do uso de EAA nos principais sistemas, com foco principal nos sistemas cardiovascular e hepático. Secundariamente, foi realizada uma revisão acerca da perspectiva histórica do uso dessas substâncias, além do mecanismo de ação, os tipos e a utilização na medicina como indicação terapêutica. O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura integrativa, em que foi realizada uma busca na base de dados PubMed e Google Acadêmico com os descritores "esteroides anabólicos androgênicos", "hormônio", "consequências" e "efeitos colaterais". Os resultados desta revisão permitiram concluir que o uso de esteroides de forma indiscriminada pode levar a alterações em diversos sistemas do corpo humano.

Esteroides Anabolizantes Androgênicos (EAA) são substâncias sintéticas formadas a partir da testosterona e seus derivados, possuem efeitos anabólicos e androgênicos e servem para o tratamento de diversas patologias. No entanto, essas substâncias vêm sendo utilizadas em doses suprafisiológicas com finalidades estéticas e de melhora de performance atlética, com diversos efeitos colaterais. Os sistemas mais acometidos pelo uso inadequado são os reprodutivo, hepático, musculoesquelético, endócrino, renal, cardiovascular, dermatológico e neuropsiquiátrico, além de interferir no comportamento dos usuários. A partir disso, o objetivo principal deste capítulo é realizar uma revisão sistemática sobre as consequências negativas do uso de EAA nos principais sistemas, com foco principal nos sistemas cardiovascular e hepático. Secundariamente, foi realizada uma revisão acerca da perspectiva histórica do uso dessas substâncias, além do mecanismo de ação, os tipos e a utilização na medicina como indicação terapêutica. O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura integrativa, em que foi realizada uma busca na base de dados PubMed e Google Acadêmico com os descritores "esteroides anabólicos androgênicos", "hormônio", "consequências" e "efeitos colaterais". Os resultados desta revisão permitiram concluir que o uso de esteroides de forma indiscriminada pode levar a alterações em diversos sistemas do corpo humano.

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