A partir de oficinas de videoaulas docentes em formação desenvolveram uma produção audiovisual utilizando ferramentas tecnológicas cotidianas acessíveis e de baixo custo como um meio de interação ensino e aprendizagem. A implementação de uma atividade, ministrada remotamente, através de ações práticas e enfoques metodológicos ativos, em duas disciplinas de uma licenciatura de ciências biológicas, em uma universidade pública do Estado do Rio de Janeiro, embasando-se em múltiplas referências, proporcionou uma vivência didática por meio de metodologias pautadas em tecnologias e atenta a cuidados a considerar ao utilizar tais ferramentas, sempre renovadas a partir do avanço tecnológico e demandas da sociedade.
O artigo versa sobre a questão do envelhecimento populacional no Brasil e as políticas públicas de esporte e lazer voltadas para essa faixa etária. O objetivo da pesquisa foi analisar as políticas públicas do município de Duque de Caxias no que tange à promoção de espaços de interação e exercícios para população acima de 60 anos. Para tanto, foram analisadas as ações do poder público municipal nos espaços de exercícios nos bairros Jardim Anhangá, Parque Equitativa e Nova Campinas. A pesquisa foi desenvolvida a partir de informações retiradas do site oficial da prefeitura, e nos espaços públicos e conveniados de atividades físicas. Como instrumento de coleta de dados, foram utilizados: observação não participante, questionário fechado aplicado a 98 usuários desses espaços, documentos referentes ao orçamento público municipal, e entrevista com o secretário de Esporte e Lazer do município. Verificou-se que as políticas públicas desenvolvidas pelo poder público local não seguem nenhum critério técnico demográfico para implementação de projetos de atividade física e lazer para terceira idade; além disso, a distribuição desses espaços ocorre de maneira desigual, não atendendo a maior parcela da população idosa das localidades pesquisadas.
A influência do meio escolar na construção das diferenças étnico-raciais na educação infantil Ana Carolina Menezes Bazilio da Silva (Pedagoga, Pós-graduação em Neuropsicopedagogia Institucional e Educação Especial Inclusiva -Universidade Cândido Mendes -em curso) https://orcid.org/0000-0001-6553-4837 Veronica Eloi de Almeida (Doutora em Sociologia, Núcleo de Pesquisa em Sociologia da Cultura -UFRJ/IFCS) https://orcid.org/0000-0003-4694-8617 ResumoEste trabalho teve como objeto de estudo compreender como a escola lida com as diferenças étnicoraciais na educação infantil. Com isso, pretende-se lançar luzes sobre a forma com que professores e gestores educacionais vêm o racismo na escola, através de uma pesquisa bibliográfica. Foram analisados e discutidos de que maneira as políticas públicas corroboram a integração no negro no ambiente escolar, a identidade da criança negra, o papel do professor nas práticas pedagógicas não discriminatórias e práticas pedagógicas libertadoras. E concluiu-se que é vital para a socialização das crianças e para a formação de suas identidades que a escola valorize as diferenças étnico-raciais e o respeito mútuo.Palavras-chave: Educação infantil. Relações étnico-raciais. Racismo. AbstractThis study aimed to understand how the school deals with ethnic-racial differences in early childhood education. This is intended to shed light on the way in which teachers and educational managers view racism in school through a bibliographical research. It was analyzed and discussed how public policies corroborate the integration in the black in the school environment, the identity of the black child, the role of the teacher in non-discriminatory pedagogical practices, and pedagogical liberating practices. And it was concluded that it is vital for the socialization of children and for the formation of their identities that the school values ethnic-racial differences and mutual respect.
A sociedade atual, complexa e dinâmica, está organizada a partir de sofisticadas tecnologias que integram simultaneamente espaços e tempos. Entretanto, encontramos a escola no formato padronizado e endurecido, com alunos pouco motivados. Assim, surgiu a necessidade de desenvolver uma metodologia interdisciplinar a partir das aulas de artes, visando a aprendizagem significativa, onde o aluno utilizasse as tecnologias digitais juntamente com a criatividade e a colaboração, para que estivesse preparado para a resolução dos desafios do cotidiano. Para tal, o presente estudo optou pela pesquisa-ação e teve como participantes alunos do ensino fundamental II, do Rio de Janeiro. A abordagem de natureza qualitativa contou com pesquisa bibliográfica, exploratória preliminar e o desenvolvimento, aplicação e avaliação de uma sequência didática voltada para a interdisciplinaridade. As tecnologias digitais facilitaram a comunicação que viabilizou o projeto ocorrido integralmente de forma virtual durante a Pandemia do COVID-19. Já o trabalho colaborativo ampliou a ação dos participantes e possibilitou o desenvolvimento da criatividade, que foi fundamental na organização do processo, criando soluções para a integração entre as disciplinas. Ao final do estudo, percebeu-se que os estudantes se mostravam mais confiantes e motivados, assumindo a responsabilidade por seus estudos e servindo de inspiração uns para os outros.
O avanço rápido das tecnologias de dispositivos móveis, com uma grande variedade de aplicativos, têm provocado mudanças na sociedade contemporânea. Nesse novo cenário, os comportamentos, as formas de comunicação e as interações, ficaram cada vez mais dinâmicas. No campo educacional, os aplicativos móveis usados como recurso didático também apresentam potencialidade para transformar os processos pedagógicos, principalmente entre os nativos digitais. Indagamos em nossa pesquisa, se o uso de aplicativos móveis educacionais em sala de aula pode favorecer o ensino e aprendizagem de Probabilidade e Estatística, especialmente, em alunos da modalidade Educação de Jovens e Adultos, Ensino Médio. Diante desse questionamento, desenvolvemos uma pesquisa com o objetivo de avaliar a aquisição de habilidades e competências na área de matemática, a partir do uso dos aplicativos móveis educacionais. Realizou-se uma pesquisa de campo com 46 alunos do módulo IV da EJA de um colégio da Rede Estadual do Rio de Janeiro. Os alunos foram divididos em grupos, onde um dos grupos utilizou os aplicativos móveis como recurso didático e o outro não. Os dados foram coletados por meio de testes, questionário e observações. Diante disso, verificou-se que os resultados apresentados demonstram que os aplicativos móveis educacionais podem motivar e auxiliar os alunos a resolverem as atividades matemáticas, além de favorecer o processo de aprendizagem de alunos da EJA Ensino Médio.
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