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Resumo: A utilização do controle interno nas empresas tem, entre seus objetivos, salvaguardar os ativos da empresa e sua utilização pode ajudar no desenvolvimento das mesmas. Dessa forma, o presente estudo objetivou evidenciar os procedimentos do controle interno da empresa familiar, em relação ao modelo COSO II, e demonstrar os pontos de aderências e/ou divergências do controle interno da entidade. A pesquisa se caracterizou como descritiva e quali-quantitativa. Em relação aos métodos, foram utilizadas fontes bibliográficas, através da consulta em materiais relacionados ao estudo, e classificado como estudo de caso por ter sido realizado dentro de uma empresa com a participação de todos os setores envolvidos no processo. A coleta de dados foi realizada através de questionário, com perguntas objetivas aplicadas aos donos e funcionários da empresa em estudo. As informações coletadas foram tratadas e trabalhadas a fim de se chegar à resposta da questão: Como são utilizados os procedimentos operacionais do controle interno na empresa familiar em relação ao modelo COSO II? A partir das análises dos dados, conclui-se que os procedimentos operacionais do controle interno da empresa, em relação ao modelo COSO II, estão aderentes em 89,37% dos procedimentos. Entretanto, alguns procedimentos não estão de acordo com o modelo, apresentando a necessidade de melhorias e atualizações, visto que, na prática, o controle interno em pleno funcionamento ajuda aos gestores na tomada de decisões da organização.
O estudo teve por objetivo apresentar a percepção do quadro funcional de uma cooperativa de crédito de livre admissão sobre as práticas de auditoria interna em perspectiva a metodologia desenvolvida pelo COSO II. No que se refere aos procedimentos metodológicos, trata-se de estudo de caso, tendo em vista ter sido desenvolvido na empresa objeto do estudo. As informações foram coletadas através de um questionário com perguntas previstas para verificar a conformidade do controle interno da empresa com o modelo COSO II. Os dados obtidos foram tratados e trabalhados em comparação com o estabelecido pelo modelo. Participaram do estudo 16 colaboradores. Os resultados evidenciaram que de acordo com os oito objetivos estabelecidos na metodologia COSO II (ambiente de controle, definição dos objetivos, identificação dos eventos, avaliação de riscos, resposta ao risco, atividade de controle, informação e comunicação e, atividade de monitoramento) os controles e os procedimentos de auditoria interna estão de acordo ao proposto na metodologia, entretanto, evidenciou-se limitações de colaboradores alocados em funções que envolvem gerenciamento de riscos, devido a indiferença demonstrada em resposta aos questionamentos realizados, mostrando indícios da necessidade de melhoras, tendo em vista que aproximados 11% dos seus procedimentos não estão de acordo com o modelo, e, considerando que o segmento está relacionado com a administração de recursos de terceiros, uma maior aderência aos procedimentos de controle interno acresceria segurança aos seus c
Uma cidade pode ser definida como inteligente se adotar um estilo inovador de governança colaborativa para projetar políticas urbanas, visando à melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Portanto, este estudo objetivou compreender elementos que colaboram para o desenvolvimento de uma governança pública na perspectiva das cidades inteligentes. A proposta é baseada em uma revisão sistemática da literatura no período de 2009 a 2020. Nessa revisão foi utilizado o Software VOSviewer® como auxiliar. Foram analisadas 32 produções, sendo apresentados: conceitos; tendências e elementos; agenda de pesquisas futuras; quantitativos de pesquisadores, instituições, países e trabalhos mais citados. Conclui-se que o conceito de governança inteligente se dá pela associação entre o uso da tecnologia e o envolvimento dos atores locais, em especial o cidadão, para definição mais acertada das políticas públicas, coprodução de serviços e práticas de governo, gerando uma maior confiança na administração pública. Foram constatados alguns elementos que colaboram para o desenvolvimento da governança inteligente, como: dados; transparência; participação; contexto; cidadão; colaboração; desenvolvimento; tecnologia da informação e comunicação; e meio ambiente. O estudo contribui academicamente por apresentar direcionamentos sobre o tema da governança, temática ainda pouco explorada nas cidades inteligentes. Gerencialmente, pelo levantamento de características existentes na governança da cidade inteligente, servindo de base para o desenvolvimento de projetos de governança nas cidades. Como agenda futura, sugerem-se estudos que abordem a aproximação entre os atores sociais; mecanismos de participação em plataformas eletrônicas; desenvolvimento de modelo de referência com capacidade de inferência estatística.
RESUMO: O IASB (International Accounting Standards Board), preocupando-se em adequar as Normas Internacionais de Contabilidade para todos os portes de empresas, criou a IFRS (International Financial Reporting Standard) para (PME) Pequenas e Médias Empresas, visando padronizar a contabilidade societária das empresas que não possuem o rigor e a estrutura das empresas de capital aberto. Apesar do Conselho Federal de Contabilidade determinar que as empresas PME se enquadrem ao CPC PME, devido ao pouco nível de estrutura e governança corporativa das empresas, não possuírem a obrigatoriedade de auditoria e a não necessidade de evidenciação dos seus relatórios financeiros ao mercado, muitas empresas não se adaptam ao CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) PME. As empresas que convergem ao CPC PME são decorrentes das decisões de seus gestores norteados pelas suas crenças, valores e experiências prévias em empresas que são obrigadas a utilizarem o IFRS para a divulgação dos seus resultados. O objetivo do presente ensaio teórico é refletir sobre o potencial do interacionismo simbólico como abordagem epistemológica para compreender o processo de convergência no Brasil ao CPC PME. Estas crenças, valores e experiências prévias podem ser embasados pelo interacionismo simbólico proporcionando um estilo de gestão que direcione a convergências das empresas PME à adoção das normas internacionais como processo e padrão das regras contábeis na prática.Palavras-chave: IFRS; PME; Convergência; Interacionismo Simbólico.
O objetivo do estudo foi o de evidenciar os resultados da adoção da CPC 33 (R1) nas empresas patrocinadoras listadas na B3 no período de 2012 a 2016. O método utilizado na pesquisa foi o documental, através dos levantamentos realizados nas Demonstrações do Resultado Abrangente (DRA) e a aplicação do teste t de Student para confirmar a existência de diferenças de médias dos valores após a aplicação da CPC 33 (R1). O estudo concluiu que houve uma inversão negativa dos valores de 2016 em relação a 2012. Baseado no teste t de Student aplicado nos saldos destes anos, os resultados foram significativos em 3,9%, tanto para variações iguais assumidas, como para as variações iguais não assumidas, confirmando que a adoção da CPC 33 (R1) pelas empresas patrocinadoras listadas na B3 sofreram um impacto negativo na maioria das empresas objeto do estudo. Estudos internacionais semelhantes, como os de Amen (2007), Boumediene, Zarrouk e Tanazefti (2016) e Billings, O’Brien e Woods (2017) acharam discrepância e subjetividade nos valores após da adoção da IAS 19.
Este estudo de caso descritivo teve como objetivo principal, analisar a percepção dos gestores ocupantes de cargo de direção da área administrativa e dos contadores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), a respeito da gestão de custos aplicada ao setor público. O instrumento de coleta utilizado foi um questionário com vinte e oito questões que utilizou a escala de Likert e foi dividido em sete dimensões para uma melhor análise. A abrangência da pesquisa foi de 33 gestores relacionados à área administrativa e de 12 contadores dos 16 campi e reitoria do IFRN. Os resultados denotam que os respondentes percebem a importância da implantação do sistema de custos, porém, a realização de capacitação para ambos os grupos de respondentes e uma normatização na forma de mensuração e elaboração das informações dos custos serão necessárias para que a implantação do sistema de custos se torne eficiente no IFRN.
Este estudo teve como objetivo apresentar os resultados do controle interno do órgão supervisor no acompanhamento e fiscalização dos contratos de gestão. Quanto à metodologia, tomou-se como base o estudo da doutrina, artigos científicos e periódicos sobre a temática, análise de documentos apresentados pelas organizações sociais no período de janeiro a dezembro de 2016 no estado da Paraíba, como: prestações de contas, notas fiscais, contratos de serviços de terceiros, guias de recolhimento de tributos e outras que se fizeram necessárias no decorrer na análise. Foram identificadas 11 (onze) irregularidades na execução dos contratos analisados, como também se indicou as medidas corretivas a serem adotadas, bem como as implicações dessas irregularidades para a continuidade dos contratos. Com base nos dados, foram identificadas diferenças com os estudos de Babatunde e Dandago (2014) e semelhanças com a auditoria realizada por Brasil (2015). Por fim, conclui-se com a pesquisa que os contratos de gestão analisados pelo controle interno do órgão supervisor, denominados de A, B, C e D, apresentaram inconformidades como: despesas insuficientemente comprovadas; despesas com desvio de finalidade; demonstrativos contábeis inconsistentes; ausência de rotinas e procedimentos para controle patrimonial; não observância do princípio da unidade de tesouraria e omissão de registros contábeis.
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