pelo apoio financeiro para a realização deste projeto de pesquisa. À querida Marilene, pela orientação, confiança, incentivo, apoio, compreensão e carinho em todos os momentos. Sem sua presença, nada disso teria sido realizado. Sua determinação e luta são, para mim, exemplos a serem seguidos e inspiração. À saudosa Ligia Assunção Amaral, cujo exemplo me inspira desde a graduação. Ao meu amado esposo, Nicolau Apoena Castro, por seu apoio incondicional, incentivo, compreensão em todos os momentos, desde o início. E por sua excelência na realização do tratamento estatístico dos dados e orientação na análise destes. A todos os professores que ministraram as disciplinas que cursei para o cumprimento dos créditos, em especial às Professoras Silvia Maria Cintra da Silva e Henriette Tognetti Penha Morato, pela atenção, apoio e carinho na discussão deste projeto. Ao Professor Sérgio Fernandes Senna Pires e à Professora Maria de Fátima Araújo, pelas inestimáveis contribuições e pelo incentivo durante o Exame de Qualificação. À Fundação Casa e a todos os profissionais que trabalham nesta instituição, pela oportunidade de realizar esta pesquisa, por todas as contribuições e orientações. A todos os companheiros que estiveram comigo no campo de pesquisa, incluindo os que atuam na Vara da Infância e da Juventude, por seu apoio, orientação, incentivo e carinho. Aos colegas e companheiros que trabalharam comigo na execução de medidas socioeducativas e a todos aqueles que atuam na área, pela dedicação e luta. Aos adolescentes e familiares que acompanhei neste período, por tantos ensinamentos. Aos meus pais, Horácio e Jeanette, pelo exemplo de vida, pelo apoio, incentivo, por seu amor e por sempre estarem presentes em todos os momentos de minha vida. À minha madrinha Janete Calado, por abrir seu lar para me acolher num momento de transição, de mudança e de realização da pesquisa de campo, por seu carinho e incentivo em todos os momentos. Ao meu irmão William e cunhada Maria Helena, pelo incentivo e carinho. Aos meus sobrinhos Fernando e Guilherme por todo carinho e alegria proporcionados. À minha cunhada Tamara, pelo inestimável apoio, compreensão, amizade e por compartilhar tantos momentos comigo. À sua dedicação e cuidado com a revisão deste texto. Ao meu cunhado Maia e meus sobrinhos Pedro e Yanni, pelo carinho e alegria. Ao meu querido sogro José e querida Nita, pelo carinho e incentivo. À minha amiga Deborah Rosário Barbosa, companheira em todas as etapas, por dividir muitos momentos, sempre acolhendo e incentivando, por sua fundamental participação na fase de sistematização dos dados e por suas contribuições na análise dos mesmos. Às minhas amigas Claudia Ortega, Sandra Lie Ribeiro do Vale, Vanessa Pik Queen Lee, Fabíola Basta Doreto, por sempre me apoiarem e compreenderem minha ausência. Aos meus companheiros da Verso Cooperativa de Ensino, Pesquisa e Consultoria pelo apoio e compreensão em função de minha ausência. A todos os companheiros do grupo de orientação pelas discussões, apoio e orientações. Aos integrantes do Labor...
Relato de Prática Profissional Estágio em psicologia escolar e educacional: ruptura com a medicalização da educação Internship in school and educational psychology: breaking with education medicalization Pasantía en psicología escolar y educacional: ruptura con la medicalización de la educación
Resumo Estudantes com dificuldades na escolarização têm sido medicalizados, embora a principal causa dessas dificuldades seja deficiências do sistema educacional. Eles são duplamente punidos, com graves reflexos para sua vida escolar e social.Os professores, pela importância na escola,devem receber formação que aborde criticamente a medicalização, desde a formação inicial. Nessa perspectiva, realizou-se atividade pedagógica em disciplina de uma turma de graduação em Pedagogia de universidade de Natal/RN, visando transformar sua compreensão sobre a temática e pensara adoção do brincar como estratégia de enfrentamento do fenômeno. O diagnóstico inicial da compreensão dos estudantes revelou pouca ou nenhuma informação sobre medicalização e restrita compreensão do brincar, limitada à contribuição para a aprendizagem das crianças. A avaliação realizada depois de compartilhar diferentes brincadeiras, leitura de textos, poemas e estudos de casos sobre medicalização na educação revelou que essa mediação pedagógica contribuiu para qualificar a compreensão dos estudantes.
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