Acidentes envolvendo animais peçonhentos refletem um expressivo problema de saúde pública. Em Ituiutaba(MG), em 2009, ocorreram 496 notificações desses acidentes. A melhoria da saúde pública depende da educação em saúde e sabe-se que os jogos educacionais ajudam na aprendizagem e no raciocínio do jogador. Com isso, o presente estudo visou à conscientização de escolares, através de aulas lúdicas com jogos educacionais, ainda propiciar conhecimentos sobre a prevenção de acidentes e também orientar sobre os procedimentos em caso de alguma ocorrência, além de considerar a importância ecológica desses animais. Elaborou-se materiais informativos como cartilhas e jogos educacionais. Utilizaram-se os materiais em aulas em duas escolas públicas em turmas de 3º ano do Ensino Fundamental, onde se ministraram oito aulas teórico-práticas de 50 minutos. Para finalizar, aplicou-se um questionário avaliativo. A partir desse questionário, pôde-se perceber que 50% dos alunos acharam necessário conhecer os animais e 38,5% acharam mais importante conhecer os métodos de prevenção. Entre os animais mais perigosos evidenciaram os escorpiões e as serpentes. Os alunos julgaram como métodos de prevenção mais eficiente a limpeza e evitar o contato com os animais. A partir desses dados, verificou-se a compreensão dos alunos quanto a temática através dos métodos utilizados nas aulas.
ResumoAs dificuldades ou limitações na educação dos surdos sempre foram motivos de inquietações, principalmente quando se trata de incluir estes alunos no espaço acadêmi-co. A falta de conhecimento sobre as diferenças que separam ouvintes e surdos ainda é um tabu para as pessoas que não participam de sua cultura ou forma de comunicação. Pensando neste momento de interação é que esta pesquisa objetivou avaliar as condições e as necessidades de um aluno surdo durante as aulas teóricas e práticas do Curso de Ciências Biológicas UFU-FACIP. Participaram da pesquisa setenta e cinco discentes, dez docentes e quatro técnicos do Curso de Ciências Biológicas UFU-FACIP e cursos associados. Os resultados da pesquisa apontam aspectos importantes sobre o pouco conhecimento e convivência dos discentes, docentes e técnicos em relação aos surdos, o que torna essa interação uma novidade na Universidade. Concluindo assim que estes apresentaram grandes dificuldades para descrever o impacto da interação com um aluno surdo em sala de aula.
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