State interventions against organized criminal groups (OCGs) sometimes work to improve security, but often exacerbate violence. To understand why, this article offers a theory about criminal governance in five types of criminal regimes—Insurgent, Bandit, Symbiotic, Predatory, and Split. These differ according to whether criminal groups confront or collude with state actors, abuse or cooperate with the community, and hold a monopoly or contest territory with rival OCGs. Police interventions in these criminal regimes pose different challenges and are associated with markedly different local security outcomes. We provide evidence of this theory by using a multimethod research design combining quasi-experimental statistical analyses, automated text analysis, extensive qualitative research, and a large-N survey in the context of Rio de Janeiro’s “Pacifying Police Units” (UPPs), which sought to reclaim control of the favelas from criminal organizations.
Este artigo estuda a relação existente entre a gestão social do desenvolvimento, a performance de organizações da sociedade civil e o perfil de seus líderes. Para tanto, foram realizadas duas entrevistas, por meio da técnica da história oral, com dois gestores fundadores das respectivas organizações onde trabalham, situadas em Salvador e consideradas de reputação. Algumas questões nortearam o estudo qualitativo. Como a história de vida do seu principal gestor contribuiu para a organização ser o que é hoje? Como a sua história de vida se confunde com a história da organização? O que o levou a ser um gestor social e, mais especificamente, a fundar a organização? O que se vislumbra para o futuro da organização? Conclui-se que as organizações e seus gestores estão estreitamente imbricados e o sucesso das organizações reflete a trajetória bem-sucedida de seus líderes.
Resumo Este estudo reflete sobre interorganizações orientadas ao desenvolvimento sócio-territorial, revisitando o conceito de estrutura referenciada a organizações de textura complexa. Parcerias, consórcios, pactos, dentre outros formatos identificáveis em diversas escalas territoriais, apresentam estrutura hibridizada reticular, agenciadas por organizações públicas e privadas, em diversas formas de associação. Credita-se às organizações associativas um protagonismo decisivo na ativação de redes e redes de redes, formatos interorganizacionais aos quais se atribui o poder de gerir o desenvolvimento territorial, ora mais orientados à competição, ora mais orientados às ações solidárias. Na intenção de melhor compreender a gênese e a textura das interorganizações voltadas ao desenvolvimento territorial, foram estudadas 180 organizações associativas em Salvador, Bahia, realizando uma pesquisa de tipo survey transeccional. Conclui-se com a caracterização destas organizações e com a discussão de seu papel nas conexões interorganizacionais integrantes de estratégias de desenvolvimento sócio-territorial, destacando-se ambigüidades, contradições e possibilidades.
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