No final de 2019, na China, iniciou-se um surto, provocado pelo vírus Sars-CoV-2, que já matou mais de 3 milhões de pessoas em todo o mundo, conhecido como pandemia da COVID-19. Muitas pessoas, nesse cenário estão aderindo à automedicação, fazendo uso de medicamentos que "supostamente" poderiam prevenir uma infecção pelo vírus, minimizar a gravidade da doença ou até mesmo curar casos mais graves. Medicamentos sem comprovação científica para o Sars-Cov2, estão sendo divulgados e utilizados de forma equivocada como a cloroquina, hidroxicloriquina, azitromicina, ivermectina, corticóides e vitaminas, que além de não ter comprovação científica podem gerar sérios efeitos adversos. Portanto, a automedicação é um problema de saúde pública, que afeta uma grande parcela da população, sendo assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar o perfil de uso de medicamentos, em uma população universitária, frente a Pandemia da Covid-19. O estudo foi observacional, através de um questionário enviado pela plataforma Google Forms, de forma aleatória, onde se obteve um total de 59 entrevistados. As respostas foram salvas e gerados gráficos estatísticos no programa. Obteu-se um total de 59 acadêmicos que responderam a pesquisa, onde 84,75% deles afirmaram que realizam a automedicação e muitos informaram acreditar nos medicamentos sem eficácia comprovada, inclusive alguns fizeram uso, que estão sendo divulgados pela mídia e pelo meio político.
No final de 2019, foi descoberto na China, um novo tipo de vírus do grupo de Coronavírus, chamado de SARS-CoV-2, responsável por disseminar a COVID-19, que já causou milhares de mortes em todo o mundo. Dessa forma a Oranização Mundial da Saúde decretou situação de emergência, classificando como pandemia e recomendando a adoção de algumas medidas para conter a disseminação do vírus, dentre elas o isolamento social, acarretando no fechamento de vários segmentos comerciais. Sendo assim, várias empresas vem adotando medidas para minimizar esses efeitos. Dessa forma o objetivo desse trabalho foi avaliar as estratégias administrativas utilizadas por uma farmácia de dispensação na cidade de Maringá-Paraná, para sobreviver a atual crise econômica gerada pela COVID-19. Para isso feito um levantamento de dados, de fevereiro a junho de 2019 e 2020, analisando os lucros, a quantidade de entrada e saída de produtos, bem como os cinco produtos e os cinco medicamentos mais vendidos nesse período. A farmácia investiu no relacionamento com os clientes, no marketing digital, entrega grátis, parcelamento das compras, vendas de medicamentos genéricos e similares, bem como em um bom estoque e fornecendo gratuitamente o serviço de atenção farmacêutica. Foi possível identificar um aumento significativo no fluxo de caixa, bem como na quantidade de produtos vendidos durante a pandemia, dessa forma a farmácia conseguiu expandir seus lucros, não demitir funcionários e se manter operante no mercado de trabalho.
A vitamina D é um hormônio que atua na regulação fisiológica osteomineral, no controle da pressão arterial, tem ação antioncogênica, além de ter uma intensa atividade sobre o sistema imune. No final do ano de 2019, foi descoberto um novo tipo de coronavírus, o Sars-CoV-2, responsável pela doença conhecida como COVID-19, responsável por mais de 3 milhões de mortes no mundo. Alguns estudos sugerem que níveis elevados de vitamina D está associado a redução no agravamento da doença, onde a maioria dos pacientes que vieram a óbito apresentavam deficiência ou insuficiência dessa. A partir desses dados, muitas pessoas começaram a fazer automedicação dessa vitamina, sendo um fator preocupante, já que, o consumo excessivo também pode trazer prejuízos à saúde. Nesse contexto, o presente trabalho teve por objetivo, avaliar e comparar os números referentes às vendas de vitamina D em uma farmácia de dispensação na cidade de Maringá, Paraná, entre 2019 e 2020, através de um levantamento retroativo de dados da dispensação desses produtos. Após a análise, percebeu-se um aumento nas vendas dessa vitamina, em especial na dosagem de 7.000UI, que teve um aumento de 11,4 vezes, seguida das dosagens de 1.000UI e 2.000UI, com aumento de 8,5 e 8,3 vezes, respectivamente. Sendo assim, apesar dos estudos mostrarem relação entre o uso da vitamina D na prevenção do agravamento dos casos de COVID-19, é necessário realizar um acompanhamento para se manter níveis satisfatórios dessa vitamina no organismo, já que em excesso, pode levar a intoxicação.
O processo de vitivinicultura gera muitos resíduos, correspondendo até a 25% do total processado. O aproveitamento de subprodutos traz benefícios financeiros e ao meio ambiente. O óleo de semente de uvas pode ser extraído por métodos convencionais e não convencionais, como o ultrassom. Sabendo disso, objetivou-se extrair óleo de sementes de uvas, variedade Carmen, pelo método de Sohxlet e ultrassom, utilizando os solventes diclorometano e acetona. Em ambos os métodos se obteve teor semelhante de óleo extraído. Mas a qualidade do óleo variou, assim como as condições para aplicação dos dois métodos.
A Infecção do Trato Urinário (ITU) é uma doença causada pela multiplicação de microrganismos patogênicos em qualquer segmento do trato urinário. Este trabalho tem como objetivo avaliar a incidência de Infecção do Trato Urinário em crianças com idade de 0 a 12 anos, e os principais microrganismos causadores da infecção. Trata-se de uma pesquisa quantitativa e descritiva, realizada com dados coletados no Laboratório Central de Análises Clínicas da Prefeitura. Obteve-se um total de 505 amostras, no qual 11,48% foram positivas e 88,52% negativas. Contudo, 75,86% das amostras foram do sexo feminino e 24,14% masculino. Entre as bactérias mais prevalentes nas ITU houve um predomínio da Escherichia coli.
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