O objetivo desse estudo foi identificar os principais impactos psicológicos vivenciados pelos profissionais de enfermagem atuante na linha de frente da pandemia da COVID-19, relatar os sintomas mais abrangentes e por quê geram o estresse e descrever as estratégias de coping para melhor enfrentamento da pandemia e evitar ao adoecimento psíquico. Realizou-se uma revisão sistemática da literatura, fundamentada nos agravos causados à saúde do trabalhador em tempos de pandemia. Recursos humanos insuficiente, altas jornadas de trabalho, medo de contágio e contágio a outras pessoas, a falta de membros na equipe, precariedade na descrição dos protocolos, a carência de formação profissional adequada, incerteza das medidas medicamentosas para controle da doença, condições insalubres dos serviços de saúde que podem vir a ocasionar adoecimento. Destas, os mais citados foram o estresse, a ansiedade, depressão, insônia, medo e estresse pós-traumático, O estresse ocupacional, Síndrome de Burnout, esgotamento emocional, angústia e distúrbios do sono. O apoio psicológico e melhores condições de trabalhos são essenciais para que o profissional de enfermagem exerça o cuidado de qualidade de forma contínua. Frente a essa situação, se faz necessário implantar medidas de prevenção para minimizar os impactos na saúde mental do enfermeiro atuante na pandemia COVID-19 que são as ações psicológicas direcionadas aos profissionais da enfermagem, implantação de treinamentos adequados por meio das instituições de saúde bem como, incentivo a práticas integrativas como meditação, Yoga, e atividades similares para a redução do estresse, ter o descanso adequado entre as jornadas de trabalho junto a uma boa alimentação.
O presente estudo tem como objetivo avaliar os hábitos alimentares e comportamentais da população de Parauapebas (PA) durante o isolamento social em decorrência da pandemia da COVID-19. A metodologia utilizada foi um estudo transversal quali-quantitativo. Foi aplicado um formulário on-line, composto por perguntas abertas e fechadas, no qual se obteve 472 respostas válidas com participantes de ambos os sexos, sendo 26,27% (n=124) masculino e 73,72% (n=348) feminino, com idade entre 18 a 60 anos. Os formulários continham questões sobre idade, gênero, raça, escolaridade, altura, peso corporal anterior e posterior ao isolamento, bairro que reside, estado emocional, hábitos alimentares e comportamentais. Os resultados da pesquisa indicaram que a pandemia contribuiu com alterações de hábitos e comportamentos associados a fatores emocionais como estresse e ansiedade. Relatados com maior frequência pelos sujeitos da pesquisa que culminou em mudanças alimentares na vida dos participantes. Com base nos resultados deste estudo, sugere-se que o isolamento decorrente da pandemia de COVID-19 possa ter relação direta com as mudanças de hábitos alimentares com fatores emocionais potencializando todo esse contexto.
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